Índice passou de 0,59%, no mês anterior, para 0,55% nesta apuração.A inflação medida pelo Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M), usado para reajustar a maioria dos contratos de aluguel, desacelerou para 0,55% na segunda prévia de abril. Considerando o mesmo período do mês anterior, a variação foi de 0,59%. No ano, o índice acumula alta de 2,99% e, nos últimos 12 meses, de 10,71%.
Dos componentes do indicador geral, o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) apresentou alta de 0,51% na segunda apuração deste mês, depois de elevação de 0,68% na parcial de março.
Na direção contrária, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) saiu de uma alta de 0,45% na segunda leitura de março para 0,65% na pesquisa atual. O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC), por sua vez, foi de 0,37% para 0,50% de acréscimo entre uma pesquisa e outra.
Dentro do IPA, os produtos agropecuários aumentaram 0,54% na segunda pesquisa de abril, contra 1,26% da segunda prévia do mês passado. Os produtos industriais tiveram alta de 0,51%, após expansão de 0,46%.
No IPC, as despesas com transportes registraram o avanço mais marcado, de 1,71%, acompanhado por vestuário (0,97%) e saúde e cuidados pessoais (0,72%). Na segunda medição de março, esses percentuais eram 0,96%, 0,76% e 0,56%, nesta ordem.
Fonte: G1 Economia
Dos componentes do indicador geral, o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) apresentou alta de 0,51% na segunda apuração deste mês, depois de elevação de 0,68% na parcial de março.
Na direção contrária, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) saiu de uma alta de 0,45% na segunda leitura de março para 0,65% na pesquisa atual. O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC), por sua vez, foi de 0,37% para 0,50% de acréscimo entre uma pesquisa e outra.
Dentro do IPA, os produtos agropecuários aumentaram 0,54% na segunda pesquisa de abril, contra 1,26% da segunda prévia do mês passado. Os produtos industriais tiveram alta de 0,51%, após expansão de 0,46%.
No IPC, as despesas com transportes registraram o avanço mais marcado, de 1,71%, acompanhado por vestuário (0,97%) e saúde e cuidados pessoais (0,72%). Na segunda medição de março, esses percentuais eram 0,96%, 0,76% e 0,56%, nesta ordem.
Fonte: G1 Economia
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