Maio promete ser um bom mês para encontrar um imóvel para chamar de seu. É esta a intenção da Caixa Econômica ao juntar os principais lançamentos do mercado, além de imóveis novos e usados, no Feirão da Caixa. O evento acontecerá de 13 a 15 de maio, no Centro de Convenções da Bahia, e oferecerá mais de 17 mil unidades para Salvador, Lauro de Freitas e Camaçari.
Segundo Adelson Prata, gerente regional da Caixa e coordenador do Feirão na Bahia, os imóveis vão variar entre R$ 70 mil e R$ 700 mil, sendo 60% deles enquadrados no Minha Casa, Minha Vida. O programa é destinado a imóveis com valor até R$ 130 mil e famílias com renda mensal até R$ 4.650 (o equivalente a dez salários mínimos na época do lançamento do programa). “Sem dúvida, os imóveis para o Minha Casa, Minha Vida são o enfoque do Feirão”, diz.
Crédito
Os interessados poderão procurar os postos da Caixa na feira para obter financiamento, que pode ser feito em até 30 anos. A expectativa do banco é conceder mais de R$ 200 milhões em cartas de crédito. “É importante lembrar que, para obter o crédito habitacional, a pessoa tem que levar identidade, CPF, comprovante de renda e de residência. Os originais e cópias”, informa Prata.
Já os servidores públicos do estado terão um estande da Conder para fazer uma avaliação inicial sobre a margem do crédito consignado que poderão obter. “De imediato, o servidor poderá receber a liberação de crédito e depois passará no estande da Caixa”.
O gerente regional também promete taxas de juros atrativas. Se for para um participante do programa Minha Casa, Minha Vida, os juros variam de 4,5% a 8% ao ano. Para os imóveis mais caros, chegam a, no máximo, 10,5%.
Redução
No Feirão do ano passado, foram oferecidas 20 mil unidades. Prata explica que a redução se deve ao menor número de lançamentos este ano e a um mercado mais estabilizado. Carlos Alberto Vieira Lima, presidente do Sindicato da Indústria da Construção do Estado da Bahia (Sinduscon), confirma a queda e diz que o mercado imobiliário passou o primeiro trimestre bem retraído. “Já é uma consequência dos ajustes fiscais do governo, do aumento dos juros. Os compradores já sentiram as medidas”.
Mesmo com o mercado mais estável, Lima diz que os preços dos imóveis não caíram, em razão dos altos preços dos terrenos e da mão de obra estar mais cara. Ele acredita que o Feirão é uma oportunidade para os consumidores fecharem um bom negócio. “Tem que visitar todos os estandes. Ver e comparar, para fazer a melhor escolha”, orienta.
Para Maria Elisa Novais, gerente jurídica do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), é importante fazer uma boa pesquisa antes do final de semana do Feirão. “O consumidor tem que saber o que está procurando, já ter uma ideia do local e pegar informações sobre a vizinhança”, exemplifica. Para Maria Elisa, o momento do Feirão deve ser usado apenas para a avaliação da renda.
Pelo fato do Feirão ser realizado por uma única instituição financeira, a Caixa, Maria Elisa recomenda ainda que os consumidores procurem outros bancos para avaliar, principalmente, a taxa de juros oferecida. “É importante que a pessoa faça um comparativo. Tem a taxa de juros, mas tem também a evolução do contrato”, analisa a gerente.
Adelson Prata, gerente da Caixa, informa que os interessados já podem procurar as agências do banco antes da realização do Feirão.
Construtoras aproveitam a chance
A construtora e incorporadora Espaço R2 resolveu participar do Feirão da Caixa este ano com o lançamento Ilha das Flores, que será o primeiro prédio de Santo Antônio de Jesus, a 185 quilômetros de Salvador, segundo Robert Santana, sócio da empresa. O empreendimento terá dois e três quartos e deverá ficar pronto em dois anos. Os apartamentos custam entre R$ 140 mil e R$ 210 mil. “Lançamos mesmo sem pertencer ao programa Minha Casa Minha Vida, porque Santo Antônio de Jesus tem uma carência muito grande para esta faixa de renda”, analisa Santana.
A Espaço R2 também oferecerá no Feirão unidades no Absolut Barra Avenida, na Princesa Isabel, que custam entre R$ 200 mil e R$ 400 mil. O empreendimento foi lançado na semana passada e a previsão de ficar pronto é em março de 2013.
Já a construtora Concreta participará do evento com o condomínio-clube Máximo, localizado no Cabula. Entre as unidades restantes, há imóveis de dois e três quartos, que custam de R$ 220 mil a R$ 260 mil, com previsão de entrega para março de 2012. “Posso dizer que ele está no melhor ponto do Cabula, que com todas as intervenções que estão sendo feitas na área é um bom ponto de moradia”, comenta Vicente Mattos, sócio da Concreta. Também participam do empreendimento as construtoras MVL e Pelir.
Fonte: Luciana Rebouças | Redação CORREIO
luciana.reboucas@redebahia.com.br
Segundo Adelson Prata, gerente regional da Caixa e coordenador do Feirão na Bahia, os imóveis vão variar entre R$ 70 mil e R$ 700 mil, sendo 60% deles enquadrados no Minha Casa, Minha Vida. O programa é destinado a imóveis com valor até R$ 130 mil e famílias com renda mensal até R$ 4.650 (o equivalente a dez salários mínimos na época do lançamento do programa). “Sem dúvida, os imóveis para o Minha Casa, Minha Vida são o enfoque do Feirão”, diz.
Crédito
Os interessados poderão procurar os postos da Caixa na feira para obter financiamento, que pode ser feito em até 30 anos. A expectativa do banco é conceder mais de R$ 200 milhões em cartas de crédito. “É importante lembrar que, para obter o crédito habitacional, a pessoa tem que levar identidade, CPF, comprovante de renda e de residência. Os originais e cópias”, informa Prata.
Já os servidores públicos do estado terão um estande da Conder para fazer uma avaliação inicial sobre a margem do crédito consignado que poderão obter. “De imediato, o servidor poderá receber a liberação de crédito e depois passará no estande da Caixa”.
O gerente regional também promete taxas de juros atrativas. Se for para um participante do programa Minha Casa, Minha Vida, os juros variam de 4,5% a 8% ao ano. Para os imóveis mais caros, chegam a, no máximo, 10,5%.
Redução
No Feirão do ano passado, foram oferecidas 20 mil unidades. Prata explica que a redução se deve ao menor número de lançamentos este ano e a um mercado mais estabilizado. Carlos Alberto Vieira Lima, presidente do Sindicato da Indústria da Construção do Estado da Bahia (Sinduscon), confirma a queda e diz que o mercado imobiliário passou o primeiro trimestre bem retraído. “Já é uma consequência dos ajustes fiscais do governo, do aumento dos juros. Os compradores já sentiram as medidas”.
Mesmo com o mercado mais estável, Lima diz que os preços dos imóveis não caíram, em razão dos altos preços dos terrenos e da mão de obra estar mais cara. Ele acredita que o Feirão é uma oportunidade para os consumidores fecharem um bom negócio. “Tem que visitar todos os estandes. Ver e comparar, para fazer a melhor escolha”, orienta.
Para Maria Elisa Novais, gerente jurídica do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), é importante fazer uma boa pesquisa antes do final de semana do Feirão. “O consumidor tem que saber o que está procurando, já ter uma ideia do local e pegar informações sobre a vizinhança”, exemplifica. Para Maria Elisa, o momento do Feirão deve ser usado apenas para a avaliação da renda.
Pelo fato do Feirão ser realizado por uma única instituição financeira, a Caixa, Maria Elisa recomenda ainda que os consumidores procurem outros bancos para avaliar, principalmente, a taxa de juros oferecida. “É importante que a pessoa faça um comparativo. Tem a taxa de juros, mas tem também a evolução do contrato”, analisa a gerente.
Adelson Prata, gerente da Caixa, informa que os interessados já podem procurar as agências do banco antes da realização do Feirão.
Construtoras aproveitam a chance
A construtora e incorporadora Espaço R2 resolveu participar do Feirão da Caixa este ano com o lançamento Ilha das Flores, que será o primeiro prédio de Santo Antônio de Jesus, a 185 quilômetros de Salvador, segundo Robert Santana, sócio da empresa. O empreendimento terá dois e três quartos e deverá ficar pronto em dois anos. Os apartamentos custam entre R$ 140 mil e R$ 210 mil. “Lançamos mesmo sem pertencer ao programa Minha Casa Minha Vida, porque Santo Antônio de Jesus tem uma carência muito grande para esta faixa de renda”, analisa Santana.
A Espaço R2 também oferecerá no Feirão unidades no Absolut Barra Avenida, na Princesa Isabel, que custam entre R$ 200 mil e R$ 400 mil. O empreendimento foi lançado na semana passada e a previsão de ficar pronto é em março de 2013.
Já a construtora Concreta participará do evento com o condomínio-clube Máximo, localizado no Cabula. Entre as unidades restantes, há imóveis de dois e três quartos, que custam de R$ 220 mil a R$ 260 mil, com previsão de entrega para março de 2012. “Posso dizer que ele está no melhor ponto do Cabula, que com todas as intervenções que estão sendo feitas na área é um bom ponto de moradia”, comenta Vicente Mattos, sócio da Concreta. Também participam do empreendimento as construtoras MVL e Pelir.
Fonte: Luciana Rebouças | Redação CORREIO
luciana.reboucas@redebahia.com.br
Parece engodo. O portal do feirão da CEf apenas exibe 2 bairros com disponibilidade em salvador - sussuarana e jardin das margaridas, seja qual for a faixa de renda que você informar. Onde estão os milhares de imóveis anunciados?
ResponderExcluirA Cef não está disponibilizando lista de imóveis no site do feirão. Apenas 2 opções de bairros em salvador - sussuarana e jardim das margaridas, se estes forem os únicos bairros oferecidos então não vale a pena ir até lá. Não importa a renda informada, as únicas opções são estas 2.
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