quinta-feira, 31 de maio de 2012

CEF LANÇARÁ SITE DESTINADO A OFERTA DE IMÓVEIS


A Caixa Econômica Federal lançará em junho um site destinado à oferta de imóveis de construtoras e incorporadoras parceiras do banco. Segundo adiantou à Agência Estado o diretor executivo de Habitação da Caixa, Teotônio Rezende, o objetivo do projeto é promover a comercialização de imóveis em todo o Brasil, além de expandir a carteira de financiamentos do banco. "O site será como um feirão permanente e já está quase pronto", afirmou, durante seminário sobre moradia social promovido pela Câmara de Comércio Espanhola, na capital paulista.

Inspirado no Feirão da Casa Própria, o site também vai oferecer um serviço online para agilizar a avaliação dos documentos exigidos para concessão de crédito. "A ideia é que os clientes possam enviar esses documentos e ter uma resposta mais rápida, pela internet", disse Rezende. Essa ferramenta, porém, ainda está em desenvolvimento e deve ser disponibilizada apenas no segundo semestre.

O site vai abrigar anúncio de imóveis de empresas de todo o Brasil, inclusive daquelas que não participaram dos feirões anteriores realizados pelo banco. O diretor da Caixa disse que ainda não foram contabilizados os números totais de empresas e imóveis que serão apresentados no site. Rezende também explicou que as empresas não terão que pagar pela exposição dos anúncios.

O retorno esperado pelo banco, segundo o diretor, está no aumento do volume de financiamentos. "Esse aumento já está dentro dos R$ 100 bilhões previstos para financiamentos da Caixa até o fim do ano", explicou, lembrando que esse volume já foi revisado para cima recentemente. Até o início deste mês, a previsão anterior para concessão de crédito era de R$ 96 bilhões.

O anúncio sobre o site deverá ocorrer nos próximos dias, em comercial protaganizado pelo ex-jogador de futebol Raí e pela atriz Camila Pitanga.
Fonte: Agênca Estado

quarta-feira, 30 de maio de 2012

COMO REDUZIR A INADIMPLÊNCIA NOS CONDOMÍNIOS


A palestrante abordará a questão de inadimplência em condomínios, através da própria Convenção, orientando as pessoas para esta nova realidade, uma vez que o Código Civil adaptou os juros da inadimplência aos de mercado.

Palestrante: Vanessa Maiorano
Advogada especializada em Direito Processual Civil. Membro efetivo da Comissão de Direito Civil da OAB/SP e membro colaborador da Comissão de Direito Urbanístico da OAB/SP. Atua há nove anos na área Civil, incluindo contratos, trabalhista, consumidor e cobrança, além uma vasta experiência em Direito Imobiliário.

A VENDA PASSO A PASSO: UM MANUAL PARA O CORRETOR DE IMÓVEIS


Já está disponível no SlideShare o e-book “A venda passo a passo: um manual para o corretor de imóveis”, organizado pelo Redimob - a rede social do setor imobiliário. O projeto reuniu especialistas no mercado imobiliário e marketing, que apresentaram em artigos, as principais etapas do processo de vendas.

Fica a sugestão para compartilhamento deste material, que foi elaborado com o objetivo de capacitar o corretor de imóveis.

Clique no link abaixo e boa leitura!


lg_redimob_email.gif

www.redimob.com.br

DIVULGAÇÃO: IV ENBRACI E CIMI


Em sua 4ª edição, o ENBRACI caminha para se tornar um dos maiores e mais importante evento do mercado imobiliário.
Em 2012 o Sistema COFECI/CRECI comemora 50 anos de trabalhos e realizações no setor imobiliário brasileiro e pelo Corretor de Imóveis. Não poderia ser mais apropriado, portanto, consagrar esta data com mais uma conquista: o Congresso Internacional do Mercado Imobiliário.
Empreendedores, investidores, construtores e, é claro, Corretores de Imóveis de todo o planeta estarão em Brasília, conhecendo, aprendendo e gerando novas oportunidades de negócios para o mercado.
O CIMI acontecerá nos dias 27 a 30 de agosto, no Centro de Convenções Ulysses Guimarães. Compareça e faça parte das reuniões e debates que irão nortear o futuro do mercado imobiliário brasileiro.
São 4 dias de palestras, eventos colaborativos, exposição de novos negócios, visibilidade e comemoração.
Um evento que já nasce, entrando para a história.

BAHIA: MERCADO TERÁ OCIOSIDADE DE MÃO DE OBRA


A construção civil brasileira cujo avanço foi de 15,2% em 2010, com o mercado imobiliário vivendo seu melhor momento, deve  crescer 5,6% depois de apresentar um desempenho de alta de apenas 4,8% no ano passado, segundo dados do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo, SindusCon-SP. 

A desaceleração do setor na Bahia vem se dando desde  meados de 2011, quando o mercado  se retraiu e os lançamentos começaram a patinar, como também as vendas.  As medidas tomadas pelo governo para aquecer a economia vem sendo pontuais, como acontece agora, num repeteco de um passado recente, focadas especialmente para o setor automotivo.

Esse modo de tentar corrigir o esfriamento da economia, que em 2011 cresceu apenas 2,7%, depois de ter ostentado 7% em 2010, não tem se revelado um remédio eficaz, pelo menos é o que mostra a divulgação das expectativas para economia brasileira formuladas pelo Banco Central Central. O BC crava para este ano um crescimento do PIB abaixo de 3% e uma inflação fora da meta, estipulada em 4,5%.

Embora a curva do emprego continue se mostrando estabilizada, até o final do ano, o setor da construção civil na Bahia deixará de apresentar uma oportunidade para quem esteja à procura de um posto de trabalho e um cenário de desemprego, por conta da falta de lançamentos e da entrega das obras que foram contratadas nos dois últimos anos.

O cenário para 2013 é de grande ociosidade de mão de obra no setor imobiliário, restando apenas algum espaço de absorção do trabalhador  da construção civil na obra da Arena Fonte Nova, mas nesse caso já não mais com grande intensidade, devido ao estado avançado da obra.

Com o estoque acumulado, o mercado imobiliário tem produtos para enfrentar uma demanda fraca, mas as construtoras e incorporadoras terão de reduzir o apetite e procurar focar em empreendimentos voltados para nichos específicos do mercado.

Na visão de especialistas que acompanham o setor, esse desaquecimento, que resultou em crescimento menor no ano passado, deve se intensificar nos próximos meses, com as empresas tendo de administrar estoques,  endividamento considerável e a necessidade de gerar caixa. 

Um outro ponto que ganhará relevância é o desempenho dos  indicadores de rentabilidade das incorporadoras e construtoras, que estarão sob estreita vigilância dos agentes do mercado, principalmente no que diz respeito ao fluxo de caixa positivo, o que respinga e muito na entrega dos empreendimentos. 

Não é um cenário confortável que se desenha para o setor imobiliário, aqui na Bahia, como de resto no Brasil. A política de  supermercado que vem sendo executada, com foco nesse ou naquele produto, que está mais ou menos encalhado, não está ajudando a resolver os problemas da economia do país e  no caso específico do  mercado imobiliário, ela pouco tem contribuído para alavancar o setor. 
Contratação de empreendimentos a preço fixo, como é o caso do Programa Minha Casa, Minha Vida,  e o custo Brasil decididamente impedem que se construa um mercado imobiliário estável. 

Fonte: Tribuna da Bahia Online / Luiz Augusto Amoedo

JOGOS OLÍMPICOS PODEM AQUECER MERCADO DE ALUGUEL DE IMÓVEIS


Em 2016, o estado do Rio de Janeiro receberá os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos, com isso, o mercado imobiliário de locações deve começar a se aquecer por conta dos eventos.
De acordo com o advogado imobiliário e diretor de condomínios da Primar Administradora de Bens, Carlos Samuel de Oliveira Freitas, a experiência de outros países com a realização de olimpíadas e da copa do mundo mostra que há um grande impacto no setor de imóveis. "Em cidades como Barcelona, Atenas e Londres foi possível notar uma forte valorização dos imóveis próximos aos locais do evento", comenta.

Segundo Freitas, o segmento de aluguel de imóveis é um dos mais beneficiados, pois as regiões próximas dos locais onde acontecem os jogos são as mais procuradas para locação de casas ou apartamentos que comportem a família dos atletas, equipes de trabalho e prestadores de serviços que precisam estar perto do local do evento. "Os períodos de locação raramente são superiores a 60 dias. Mesmo a procura por unidades não residenciais aumenta, já que o número de pessoas que querem evitar o trânsito e as dificuldades de acesso aos jogos é muito grande", afirma.

De acordo com o advogado, é preciso conhecer bem as normas e legislações referentes à locação por prazos curtos, tanto pela contratação quanto pela garantia. "Quando a temporada é encerrada, praticamente todos retornam as suas cidades ou países de origem e os imóveis são devolvidos. Por isso é importante ter cuidados redobrados na hora de alugar o imóvel, pois se torna inviável qualquer intervenção para cobrar possíveis pendências relacionadas ao aluguel. Na hora da devolução do imóvel, o proprietário deve ser rápido para não ter prejuízos", comenta.
Freitas afirma que uma boa contratação pode garantir as vantagens do aluguel, sem riscos ao dono do imóvel.

Após o término desta locação especial, a edificação retorna ao mercado, seja para uso próprio ou para um novo aluguel. "É importante atentar para os tipos de contrato que serão elaborados e a legislação, que se não for observada, pode anular a garantia e provocar danos e transtornos aos proprietários. As olimpíadas duram apenas alguns dias, mas a sua repercussão é duradoura. Ainda faltam quatro anos para o Brasil receber o evento, mas todos devem estar preparados", aconselha.

Segundo o especialista, em Londres, onde serão realizadas as olimpíadas deste ano, não há grandes espaços disponíveis para a construção de novos empreendimentos próximos ao evento.
De acordo com ele, isso gerou a oferta de cômodos das residências, com preços acima de média praticada. "Os proprietários querem que o negócio seja o mais rentável possível e aproveitam o momento para aumentar os preços. Há ainda moradores e até mesmo locatários que saem de suas moradias para ficar em localidades mais distantes e alugarem as suas residências durante os jogos", afirma.

Outra tendência para as regiões que recebem esses eventos é o êxodo dos residentes, devido à necessidade de espaço para a construção dos estádios e centros esportivos para a realização dos jogos.
Segundo Freitas, as áreas do entorno das construções ficam valorizadas e as unidades imobiliárias são vendidas por valores que superam os preços originais. "Os imóveis chegam a ser vendidos com uma valorização de 200% a 300%. Ou seja, se antes uma casa era avaliada por R$ 100.000, depois das construções a unidade residencial passa a valer R$300.000 ou R$ 400.000", finaliza.

Fonte: InfoMoney

terça-feira, 29 de maio de 2012

9 PASSOS PARA ESCOLHER UM BOM FUNDO DE IMÓVEIS

Jatobá Green Building, do fundo Rio Bravo Renda Corporativa, que já fez 4 emissões de cotas

Os fundos imobiliários ainda são um mistério para muitos investidores brasileiros. A liquidez continua baixa se comparada a outros investimentos de renda variável, mas os melhores fundos costumam apresentar rentabilidades interessantes ano após ano, além da vantagem, para a pessoa física, do pagamento regular de aluguéis isentos de IR.
Com a mudança na rentabilidade da poupança, a Selic em patamares mais baixos e as grandes incertezas na Bolsa, os fundos imobiliários tornam-se uma alternativa lateral para quem quer buscar um pouco mais de rentabilidade na renda variável, sem precisar investir diretamente em imóveis.
Esses fundos geralmente investem em um ou mais imóveis corporativos, seja com objetivo de valorização, seja com objetivo de obter renda por meio de aluguéis. Os fundos também podem construir, reformar e vender propriedades e até investir em imóveis residenciais. E existem aqueles que investem especificamente em cotas de fundos imobiliários ou em recebíveis imobiliários – papéis com lastro em imóveis, como Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs) e Letras de Crédito Imobiliário (LCIs).
Escolher um bom fundo para investir não é uma tarefa intuitiva. Olhar apenas para a rentabilidade é um erro comum, mas este não deve ser o único fator a ser levado em conta. Para ajudar o investidor a fazer a melhor escolha para seu objetivo, Arthur Vieira de Moraes, advogado, agente autônomo de investimentos e membro orientador do Instituto Nacional de Investidores (INI), dá as seguintes dicas:
1. O objetivo do fundo deve combinar com o seu:
O objetivo do fundo tem que estar alinhado com o seu objetivo de investimento. Em primeiro lugar, o fundo investe em imóveis que você investiria diretamente se pudesse, em regiões nas quais você apostaria? Em segundo lugar, se você deseja lucrar com uma renda regular, proveniente de aluguéis, certifique-se de que o fundo escolhido invista em imóveis para locação, e não na construção, melhoria e venda, para lucrar com a valorização das propriedades.
2. Conheça os riscos:
Existem fundos imobiliários que investem em apenas um imóvel para locação, e outros que investem em diversas propriedades. De uma forma geral, fundos com boa diversificação de imóveis e locatários diluem o risco, enquanto que aqueles que dispõem de apenas um imóvel e um locatário tendem a ser mais arriscados.
Tendem, pois um imóvel feito especialmente para um sólido locatário, como uma empresa estatal, pode ser bastante seguro e render bons e regulares aluguéis. Além da concentração, outros fatores contribuem para elevar o risco de um fundo imobiliário, como a locação para inquilinos difíceis de ser despejados em caso de inadimplência. Conheça um pouco mais sobre os riscos dos fundos imobiliários.
3. Conheça o administrador:
Procure também conhecer melhor o administrador do fundo, uma vez que é ele quem vai decidir a composição da carteira, o que fazer com o dinheiro que está em caixa, quando comprar ou vender ativos, para quem alugar os imóveis, por quanto e com quais garantias. A qualidade e honestidade do administrador são fundamentais para o sucesso do fundo.
4. Verifique a liquidez do fundo:
Os fundos imobiliários têm cotas negociadas em Bolsa, e elas devem ser compradas ou vendidas por meio de uma corretora, como se fossem ações. Porém, esse tipo de investimento ainda não tem tanta liquidez no Brasil, se comparado a investimentos como ações e fundos de ações. Ainda assim, não é tão difícil fazer negócio, e é bem mais fácil negociar cotas de fundos imobiliários do que imóveis propriamente ditos.
Ao escolher um fundo, porém, o investidor deve ter cuidado de verificar sua liquidez. Observe no seu home broker a média de negociação diária do fundo antes de decidir investir, pois nem todos têm boa liquidez. E boa liquidez é outro fator de segurança ao investidor.
“Os fundos mais líquidos chegam a negociar 1.000.000 de reais por dia. Não é nada comparado com ações, mas o correto é compará-los com os imóveis físicos. Os fundos ‘médios’ negociam entre 300.000 e 400.000 reais por dia”, diz Arthur Vieira de Moraes. Ele lembra que, ao vender suas cotas, o investidor leva três dias para receber o dinheiro, e que quem tem uma posição milionária em fundos imobiliários pode levar algo como uma semana ou uma semana e meia para se desfazer de todas as cotas. “Em compensação, sabe-se lá quanto tempo essa pessoa levaria para vender um imóvel de mais de 1.000.000 de reais”, arremata.
5. Prefira os fundos de preço justo:
A lógica para investir em fundos imobiliários é a mesma de se investir em qualquer outro ativo: para ter sucesso, você precisa comprar barato, ou pelo preço justo, e aproveitar o potencial de valorização das cotas para vendê-las por um preço mais alto no futuro. Além disso, a precificação pelo valor justo é um bom indicativo de que o fundo não está passando por problemas.
E como se verifica isso? Primeiro, calcula-se o Valor Patrimonial da cota, dividindo-se o Valor Patrimonial do fundo pelo número de cotas. Em seguida, divide-se o preço da cota por seu valor patrimonial. Quanto mais próximo de 1 for o resultado dessa divisão, melhor, pois mais próximo do preço justo está o preço da cota. Veja o exemplo hipotético a seguir:
Se o valor patrimonial da cota for de 1.000 reais (VP = 1.000) e as cotas forem negociadas a 1.200 reais (P = 1.200), então P/VP = 1.200/1.000 = 1,20, o que significa que as cotas estão 20% mais caras do que seria o justo.
Note que se o resultado estiver acima de 1, a cota está mais cara do que seria o valor justo. Caso seja inferior a 1, significa que a cota está barata, mas nem sempre isso é bom. É possível que o fundo tenha algum problema – por exemplo, o locatário tem atrasado os aluguéis – que está fazendo com que os investidores peçam um desconto.
Os fundos normalmente divulgam o valor patrimonial da cota, possibilitando ao investidor calcular diretamente P/VP. O acesso a esses dados pode ser feito por meio do site da BM&FBovespa, na seção que trata de fundos imobiliários. Ao escolher um fundo, basta acessar a seção “Rentabilidades”.
6. Diferencie rendimento de rentabilidade:
Os fundos imobiliários distribuem rendimentos em dinheiro em igual quantidade para todos os cotistas. Quanto à rentabilidade, porém, cada cotista tem a sua, pois esta depende não só do rendimento recebido como também do valor pago pela cota. Por meio da divisão do rendimento recebido pelo valor líquido pago pelas cotas é possível apurar de quanto foi a rentabilidade.
Observe o exemplo do fundo Anhanguera Educacional. Suas cotas foram lançadas a 100 reais e fecharam a 129,70 reais nesta segunda-feira. O último rendimento foi de 1,0312 real por cota. Ou seja, para quem adquiriu as cotas a 100 reais, a rentabilidade mensal foi de 1,03%, que é o resultado da divisão de 1,03/100. Já quem comprou cotas nesta segunda, por 129,70 reais, teve uma rentabilidade de 0,80%, que é o resultado da divisão de 1,03/129,70.
Além disso, para analisar a distribuição de rendimentos de um fundo não basta olhar para o rendimento do último mês. Ele pode estar, por exemplo, “contaminado” com outros valores, como a renda mínima garantida, rendas extras e amortização de cotas. É importante olhar a média dos rendimentos dos últimos 12 meses e verificar se as distribuições são uniformes ou sazonais. Também na seção “Rentabilidade”, do site da BM&FBovespa, é possível verificar os valores distribuídos por cota nos últimos meses.
7. Novas emissões de cotas são fatores positivos:
Para Arthur Vieira de Moraes, são preferíveis os fundos que fazem novas emissões de cotas de tempos em tempos, pois assim se capta dinheiro para comprar mais imóveis, diversificar, trazer mais cotistas, aumentar o patrimônio e a liquidez. No site da BM&FBovespa é possível verificar todo o histórico de emissões.
“Há muitos fundos recentes, que só fizeram uma única emissão. Mas fundos mais tradicionais, como os do Credit Suisse e o Rio Bravo Renda Corporativa já fizeram uma série de emissões”, diz Vieira de Moraes. Isso não quer dizer, no entanto, que fundos antigos que tenham feito apenas uma emissão sejam maus fundos. As diversas emissões são apenas uma vantagem a mais.
8. Combine rentabilidade e qualidade:
O especialista lembra que quanto melhor for a percepção do mercado em relação à segurança e à qualidade de um fundo, menor será sua rentabilidade, pois mais os investidores estarão dispostos a pagar pela cota. Fundos com a rentabilidade muito acima da média do mercado, portanto, são os mais arriscados, pois os investidores exigem lucros maiores para correrem mais risco. Da mesma forma, se o fundo tiver problemas, a desvalorização das cotas pode ser muito maior do que os lucros iniciais. Portanto, o ideal é tentar combinar a qualidade com uma rentabilidade dentro da média. Veja como achar um fundo imobiliário de baixo risco.
9. Diversifique
Na opinião de Arthur Vieira de Moraes, para montar uma carteira diversificada, o investidor deve escolher uns cinco fundos diferentes. Um deles pode ser um fundo mais arriscado, desde que se conheçam bem os riscos. Além de todos esses cuidados, o investidor deve sempre ler os relatórios dos fundos e manter-se informado sobre as perspectivas do mercado imobiliário.

Fonte: EXAME.com


segunda-feira, 28 de maio de 2012

DIRETO DE PORTUGAL: MERCADO IMOBILIÁRIO EM RETOMA

 
O valor a que os bancos avaliam as casas subiu no último mês, pela primeira vez no espaço de um ano. Segundo o último inquérito à avaliação bancária realizado pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), em Abril, o preço médio do metro quadrado no âmbito da concessão de crédito à habitação situou-se nos 1.055 euros, o que representa uma subida ligeira, de 0,3%, face aos 1.052 euros verificados no mês de Março. Desde Maio do ano passado, que se assistia a descidas deste indicador para consecutivos mínimos históricos.


 O presidente da Associação dos Profissionais e Empresas de Mediação Imobiliária de Portugal (APEMIP), Luís Lima, considera a interrupção desta tendência como positiva. Crítico em relação às permanentes quedas deste indicador verificadas ao longo de muitos meses, o responsável da APEMIP refere que "poderá ser um sinal de consciencialização por parte da banca de que as avaliações devem ser feitas pelo valor de mercado".

Recorde-se que a descida da avaliação dos imóveis, é uma das formas encontradas pelos bancos para diminuírem os montantes dos empréstimos para a compra de casa. Além de concederem apenas até cerca de 70% a 80% do valor da avaliação, ao descer esse "preço", a banca consegue diminuir ainda mais os montantes dos empréstimos. Por sua vez, João Martins, director-geral da consultora financeira Maxfinance, considera que é o próprio mercado que está a obrigar as avaliações a subir. Segundo este responsável, "a confiança dos consumidores está a aumentar, há mais procura de casa e, por parte dos bancos também tem havido um bom escoamento dos imóveis que têm para venda, bem como apresentam uma maior abertura na análise de risco".

No entanto, a subida do valor médio da avaliação do metro quadrado não foi transversal a todas as regiões no último mês. Apenas o Alentejo e as Regiões Autónomas da Madeira e dos Açores viram a avaliação média dos imóveis subir face a Março. Por exemplo, nas áreas metropolitanas de Lisboa e do Porto, o valor do metro quadrado baixou 0,2% e 0,3%, respectivamente, face ao mês anterior. Nas áreas metropolitanas de Lisboa e do Porto, o valor médio da avaliação bancária fixou-se nos 1.248 e 989 euros, por metro quadrado, respectivamente. Em termos homólogos, a queda no valor de avaliação dos imóveis também se mantém. A nível nacional, o preço do metro quadrado caiu 8,6%, em linha com o verificado em Março.

A nível nacional, o Algarve e a Região Autónoma da Madeira são as regiões onde o valor do metro quadrado é mais elevado: 1.321 e 1.319 euros, respectivamente. Já a região Centro e o Norte apresentam o preço por metro quadrado mais baixo: 924 e 894 euros, respectivamente. 

Fonte: Maior tv


DELOITTE REALIZA PESQUISA GESTÃO IMOBILIÁRIA 2012


A Deloitte convoca construtoras, incorporadoras e outras empresas com atuação no mercado imobiliário e na indústria da construção para participar da pesquisa "Gestão Imobiliária 2012”, cujo tema central é o processo da gestão imobiliária nas organizações.

A pesquisa tem como objetivo identificar os principais desafios, barreiras e oportunidades do setor. O questionário está disponível até o dia 31 de maio no site (www.deloitte.com). Mais informações pelo e-mailpesquisa@deloitte.com ou pelo telefone (11) 5189-6968.
Todos os dados apurados terão tratamento confidencial, serão tabulados e analisados apenas pelos profissionais da Deloitte e consolidados com as demais empresas participantes da pesquisa.

domingo, 27 de maio de 2012

AVALIAÇÃO DE IMÓVEIS: PRESSUPOSTOS E FUNDAMENTOS QUE EMBASAM A AÇÃO JUDICIAL CONFEA / IBAPE x COFECI



  • PRESSUPOSTOS LEGAIS BÁSICOS
1. Resoluções 957 e 1044 do COFECI
2. Resolução 1066 do COFECI
3. Lei 6.530/78 (Corretor de Imóveis)
4. Resolução 345 do CONFEA
5. Lei 5.194/66 (Profissionais do Sistema
CONFEA/CREA)
6. Art. 145 do C.P.C.
7. Constituição Federal (art. 5º, inciso XIII)

  • PRESSUPOSTOS COMPLEMENTARES
1. Art. 39 do C.D.C.
2. Lei 8.629/93 (Engº Agrônomo em
desapropriação)
3. Lei 6.496/77 (ART)
4. Art. 680 do C.P.C. (avaliação por oficial de
justiça)
5. Posição institucional (Revista do SCIESP)
6. Avaliações anuladas judicialmente

  • FUNDAMENTOS TÉCNICOS
1. Formação acadêmica das profissões
2. Produção específica sobre o tema (livros,
monografias, normas, etc.)
3. Realização de eventos específicos
4. Normas da ABNT
5. PTAM’s são desconformes

  • QUESTÕES INSTITUCIONAIS
1. Dificuldade de separar “avaliação” de “opinião”
2. Forte presença na mídia dos corretores de
imóveis
3. Aversão dos magistrados ao entendimento de
questões técnicas
4. Delicado tocar no conflito de quem avalia poder
vender

  • AÇÃO JUDICIAL EM CURSO
1. Ação anulatória (Res. 957) julgada improcedente
2. Apelação ao TRF – 1ª Região confirmou sentença
(2x1)
3. Recurso Especial ao STJ (contrariar Lei Federal)
4. Recurso Extraordinário ao STF (contrariar a
Constituição)

MANAUS: CAMPOS SALES, ALEIXO E PONTA NEGRA LIDERAM A VENDA DE IMÓVEIS

Os bairros Campos Sales, Aleixo e Ponta Negra concentraram 65,37% do total de vendas de imóveis efetuadas, em Manaus, no primeiro trimestre de 2012. Das 1.623 unidades habitacionais comercializadas, 1.061 são dessas localidades. Os três bairros apresentaram também os maiores Índices de Velocidades de Vendas (IVV) de imóveis em Manaus nesse período.

Concentrando os empreendimentos do programa do governo federal ‘Minha Casa, Minha Vida’, o Campos Sales, na zona Oeste, teve o maior IVV entre todos os bairros da cidade, 64,63%. Das 82 unidades habitacionais (UH) em oferta, 53 foram vendidas. Com os segundos maiores números de ofertas e vendas, o Aleixo, na zona Centro-sul, apresentou, o maior IVV (49,29%).

O bairro Ponta Negra, zona Oeste, foi o ‘campeão’ em ofertas no primeiro trimestre. Foram 1.239 unidades ofertas e 593 vendidas, equivalente a IVV de 47,86%. “A Ponta Negra está vivendo um novo momento, com a futura abertura de um novo shopping e a conclusão da 1ª etapa da urbanização. Esse cenário ganhou destaque nos últimos seis meses”, disse o Diretor da Comissão da Indústria Imobiliária (CII) do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Amazonas (Sinduscon/AM), Antônio Newton Veras.

Índice histórico
O IVV dos imóveis ofertados no mercado de Manaus, no primeiro trimestre deste ano, chegou a 37,89%. O percentual é superior aos dos últimos oito trimestres. A maior oferta de crédito imobiliário e o alargamento do prazo de pagamento tem colaborado para o aumento da demanda com o passar dos anos, segundo representantes do setor.

No total, 1.623 unidades habitacionais foram vendidas das 4.284 colocadas à venda de janeiro a março. O total de UH compreende estoque e lançamentos 68 empreendimentos. Os imóveis de 50 a 100 metros quadrados (m²) concentraram a maior parte da ofertas (2.143) e das comercializações (1.025). O IVV de apartamentos e casas com essas características foi de 47,83% nesse período.
“O resultado do último trimestre nos surpreendeu, é uma onda positiva, há um lastro maior de agentes financeiros, estabilidade da moeda e melhoria de renda, principalmente das classes ‘C’ e ‘D’”, comentou Veras. Além desses fatores, a mudança na operação de financiamento também colaborou por esse resultado. A maior oferta é de imóveis com “recursos da construtora e do sistema financeiro” (52,01%) para construção.  
Os dados são do último Relatório de Pesquisa de Mercado Imobiliário (PMI). O levantamento é realizado pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil do Amazonas (Sinduscon/AM).

Somente 20% dos imóveis do Feirão estão prontos
No total, 75% dos 5,6 mil imóveis ofertados durante o ‘Feirão Caixa da Casa Própria’ são do Programa ‘Minha Casa, Minha Vida’. Esses empreendimentos têm valores que variam de R$ 84 mil a R$ 190 mil. O imóvel com maior valor ofertado no evento custa até R$ 1 milhão. Iniciado ontem, o Feirão da Caixa será realizado neste sábado e domingo, das 15h às 21h, no Centro de Convenções do Studio 5.  
Segundo o superintendente regional da Caixa Econômica, Paulo Henrique Ângelo, os documentos necessários para fechar os negócios durante o próprio evento são carteira de identidade, CPF e comprovantes de residência e renda. “Durante o evento, os visitantes poderão abrir contas e fazer empréstimos”, disse. O atendimento ao público será feito por 215 funcionários do banco.
Serão 3.924 unidades habitacionais com valores entre R$ 84 mil e R$ 190 mil. Acima de R$ 200 mil estarão disponíveis 1.276 imóveis. No total, 80% dos empreendimentos estão na planta e 20% das unidades estão prontas para morar. Neste ano, a quantidade de imóveis colocados à venda é 60% inferior a da edição passada e conta com a participação de 16 empresas expositoras.
Um diferencial deste ‘feirão’ em relação ao realizado em 2011 é a aplicação das novas taxas de juros, anunciadas pelo banco dentro do programa ‘Caixa Melhor Crédito’.

Fonte: D24am.com

DIVULGAÇÃO: FENACI PROMOVE O XXIV CONACI

Clique no banner para ampliar 
XXIV CONACI
o mundo é a nossa casa: sustentabilidade, perspectivas e ações

Copa do mundo e Olimpíadas; mídias sociais; crise internacional e bolhas imobiliárias; estes e outros temas latentes, em um só evento.

Em 2012, o Estado de São Paulo vai sediar o maior encontro de Corretores de Imóveis do Brasil. Será nos dias 16, 17,18 e 19 de setembro, no Transamérica Expo Center. O evento, que está em sua 24ª edição, tem sido um marco de grandes conquistas da categoria.
A regulamentação profissional definitiva, por exemplo, foi comemorada em 1978, quando São Paulo sediava o Congresso pela segunda vez.
A mais recente edição vai receber 2 mil profissionais e apresenta como tema central a sustentabilidade. O objetivo é propor ações concretas para que a relação com o meio ambiente seja mais salutar.
Como em todos os encontros, ao final dos quatro dias de trabalho, uma carta propositiva será redigida. É a mensagem dos Corretores de Imóveis à sociedade.

Qualificação profissional
O Congresso Nacional dos Corretores de Imóveis, mais do que nunca, cumpre a tarefa importante de reunir homens e mulheres para pensar a própria carreira, tendo como objetivo melhorar a prestação de um serviço fundamental como a intermediação imobiliária.
Conectados com os novos tempos, os organizadores investiram em atividades que favorecem a qualificação profissional dos participantes. Por isso, durante todo o evento, o público vai poder participar de oficinas técnicas, cursos, conferências e apostar em muito networking, no que já é considerado o maior fórum de debates e conhecimento de uma categoria profissional brasileira.
Além da preocupação ambiental, os debates vão formar um leque variado de assuntos, todos escolhidos de acordo com as necessidades do profissional de hoje. Entre os temas estão: mídias sociais; panorama econômico; eventos esportivos no Brasil; políticas habitacionais; marketing imobiliário.

Serviço: dias 16, 17, 18 e 19 de setembro de 2012, no Transamérica Expo Center, Av. Dr. Mário Villas Boas Rodrigues, 387, São Paulo, SP.

TV COFECI: AGENTE FINANCEIRO

CRECI ESCLARECE: CRÉDITO IMOBILIÁRIO

sexta-feira, 25 de maio de 2012

Clique no link abaixo para acessar a página do Índice FIPE ZAP de Preços de Imóveis Anunciados, o indicador de preços de imóveis - o principal termômetro do mercado imobiliário brasileiro - produzido em parceria entre a FIPE e o ZAP Imóveis:

http://www.zap.com.br/imoveis/fipe-zap/

VARIAÇÕES DO MERCADO IMOBILIÁRIO E PREVISÃO PARA OS PRÓXIMOS ANOS



MERCADO EM ALTA MELHORA AS OPORTUNIDADES PARA OS CORRETORES DE IMÓVEIS

 
Com o boom da construção civil uma profissão se destaca: a de corretor de imóveis. Apesar da rotina apertada, quem trabalha na área afirma que o esforço compensa.

FISCALIZAÇÃO NACIONAL COFECI - CRECI ATUA EM LUZIÂNIA / GOIÁS

CONSUMIDOR: VÍCIOS EXISTENTES NA ÁREA ADQUIRIDA PODE GERAR REDUÇÃO PROPORCIONAL AO VALOR DO IMÓVEL

Condomínio Clube

Da obrigação de entrega integral do empreendimento prometido e da aplicação dos direitos do consumidor ao contrato de compra e venda do imóvel. 
O “sonho da casa própria” hoje é mais realidade do que nunca. Há, das grandes às pequenas cidades, o lançamento de inúmeros empreendimentos imobiliários, que apoiados na estabilidade econômica adquirida desde a década passada, combinado com a facilidade de crédito bancário (algumas vezes fundados em políticas governamentais) tornam a casa própria (normalmente o apartamento próprio) muito próximo de ser adquirido. 
As casas ou apartamentos próprios, normalmente construídos em grandes terrenos, por força da concorrência acirrada existente no mercado mobiliário, vêem entoados não somente no tamanho e estrutura da área privada a ser vendida, mas também no que se oferece como 'acessório'. Neste sentido, tornou-se regra geral no mercado imobiliário, a construção e propaganda das benfeitorias que os futuros proprietários terão nas áreas comuns dos novos Condomínios.
Assim, o que se vende e se faz publicidade, são os chamados “condomínios clubes”, que nada mais são do que empreendimentos imobiliários que se focam não na área privativa, mas sim nas áreas comuns a serem entregues. 
Por esta razão, os condomínios novos (ou pelo menos aqueles construídos nos últimos 5/10 anos) são entregues com grande piscina (muitas vezes aquecida), quadras poliesportivas (até mesmo fechadas), playground (para bebês, crianças e adolescentes), salão de beleza, lan house, salão de jogos (adulto, adolescente e infantil), brinquedoteca, espaço gourmet, churrasqueira (as vezes com fornos de pizza), salão de festas (adulto e infantil), bosques, sauna, spa urbano, pista de skate e de cooper, dentre outras estruturas de lazer, segurança e bem estar.
O que talvez não seja dito ao consumidor, especificamente quando todo o imóvel e sua estrutura não estão “prontos” - a chamada compra na “planta” - é que ela adquire, junto com sua área privativa – apartamento/casa - também o que foi oferecido como benfeitorias das áreas comuns do condomínio. 
E neste aspecto o comprador de uma unidade neste condomínio clube, acaba sendo, em não raras oportunidades, vítima de ofensas grosseiras ao Código de Defesa do Consumidor. Vejamos: 
O sonho da casa própria fica mais próximo, quando o consumidor adquire a sua unidade em condomínios clubes que ainda estão no “chão”. Neste momento, a estrutura com as benfeitorias ofertadas são apenas meras perspectivas, propagandas, do que serão entregues - normalmente dentre os próximos 36 meses. 
O que “consumidor da planta” compra, portanto, é a idéia do que será entregue, desde a sua área privativa (apartamento ou casa) até as áreas comuns e suas estruturas de lazer, segurança e bem estar. A pergunta que se faz, seguindo este raciocínio, é qual o direito que o consumidor tem se as áreas comuns e privativas são entregues fora daquilo que foi comprado na “planta”?
É neste aspecto que o Código do Consumidor deve ser aplicado, para cada um dos moradores que adquiriram uma unidade deste condomínio. Explica-se:
O Código do Consumidor dispõe, em seu art. 2º, que consumidor é todo aquele que usa ou adquire bens e serviços como destinatário final. O art. 3º e parágrafos, do mesmo diploma legal, aponta que são fornecedores todas as pessoas que, dentre as diversas modalidades, vendem e constroem imóveis. Assim, inegável que os direitos previstos no Código do Consumidor se aplicam para regular o mercado imobiliário.
Pois bem. Estabelecida a possibilidade de aplicação do Código de Defesa Consumidor, torna-se obrigatória a observância do preceito disposto em seu art. 18, que garante ao consumidor, dentre outros direitos, o de rescindir a compra com a devolução do valor já pago ou de ter um abatimento proporcional do que já foi quitado, caso o bem entregue não esteja em acordo com o que foi propagandeado e comprado.
Como antedito, ao se comprar na “planta” (ou no chão) um apartamento ou uma casa em um futuro condomínio, se adquire não somente a área privativa do imóvel, mas também todas as estruturas de lazer, segurança e bem estar prometidas e propagandeadas, inclusive quanto à qualidade dos materiais a serem utilizados. 
Torna-se claro, portanto, que o imóvel comprado pelo valor de R$ 100.000,00, por exemplo, tem parte de seu importe calculado em razão da qualidade e dos espaços prometidos como benfeitorias do condomínio, dentre outras condições que podem tanto acrescer o valor do bem como diminuí-lo (cita-se, por exemplo, a localidade do empreendimento, seu tamanho, qualidade dos materiais usados, etc).
A conclusão que se obtém da análise da legislação do consumidor x a atual situação do mercado imobiliário é que o comprador de um imóvel “na planta”, dentro de um condomínio que ainda não foi construído e entregue, caso ele não esteja dentro daquilo que lhe foi vendido ou propagandeado, pode (e deve) optar por dentre uma das seguintes soluções: requerer a devolução do valor pago com juros e correção monetária, e sem qualquer multa por quebra de contrato OU ter reduzido o importe pago pelo imóvel na mesma proporção que o vício existente entre o que foi vendido e o que foi efetivamente entregue reduz o valor do bem.
Importante declinar que boa parte dos vícios existentes nas áreas comuns prometidas são ocultos e que somente serão percebidos posteriormente a entrega integral do empreendimento.
No mesmo sentido, ao par em que cada um dos proprietários dos imóveis autônomos têm direito de receber a devolução integral ou proporcional do valor pago pelo empreendimento, o próprio condomínio tem o direito de exigir da construtora e sua incorporadora que todo o prometido e propagandeado seja cumprido.
Autor: Dr. Danilo Felippe Matias  OAB/SP 237.235

quinta-feira, 24 de maio de 2012

PARTE ALTA DE MACEIÓ E SEU BOOM IMOBILIÁRIO

 O bairro do Farol é um dos maiores de Maceió

O mercado da construção civil está aquecido em todo o país, e a capital alagoana também acompanha a tendência nacional. “A ‘bola da vez’ é o bairro do Farol”, afirma o gerente de marketing da Marroquim Engenharia, Felipe Baracho.
Com o “inchaço” da parte baixa de Maceió, as construtoras estão investindo em bairros mais distantes da chamada “área nobre”, como Farol, Serraria, e Tabuleiro do Martins, que vêm em constante valorização.

“O Farol, com certeza, é a região que está sendo mais valorizada. É a nova ‘bola da vez’ do mercado imobiliário”, enfatiza Baracho.
Segundo o gerente de marketing, o aquecimento do mercado imobiliário, assim como tudo na vida, também é um ciclo. “O mercado está aquecido há cinco anos e ainda estamos em plena ascensão, devendo permanecer assim por pelo menos mais dez anos”, revela.
Felipe Boracho fala ainda, que a alta nos preços, consequência da supervalorização dos empreendimentos imobiliários, pode dar uma parada. “Não é que vai parar de crescer, mas deve ser em menor intensidade”, explica.
Para ele, depois do Farol, os bairros da Serraria, Tabuleiro do Martins, serão as próximas  “bolas da vez”.

Felipe conta que atualmente existem novas tecnologias e novas formas de construir, e que as construtoras estão investindo, mas que o governo também tem que fazer a parte dele.
“O governo precisa investir mais, permitindo que mais indústrias venham para o Estado, o que geraria mais renda e as pessoas teriam mais condições de poder investir em imóveis e comprar a tão sonhada casa prórpia.
Felipe Boracho admite que as novas vias de acesso também contribuem para a valorização imobiliaria e consequentemente, o aquecimento do mercado da construção civil e cita a Eco Via Norte que vai ligar o Benedito Bentes a Guaxuma. “Naquela via podem surgir novas células de moradia, além de valorizar ainda mais a região”, relata.

Parte alta

Por onde se anda é possível ver novos prédios em construção, seja na orla da capital, quanto, principalmente, na parte alta da cidade. Maceió está um verdadeiro canteiro de obras, é o mercado em crescente valorização.

Marroquim Engenharia prepara construções de alto padrão serão construídos na capital alagoana incluindo o “Felicitá”, o maior  empreendimento de Maceió.
Com quatro torres de vinte andares cada uma, totalizando 320 apartamentos, com três suítes, o Felicitá será construído próximo ao Condomínio Aldebaran.
“São apartamentos de alto padrão de qualidade 50 mil metros quadrados de área de lazer, será o maior empreendimento de Maceió”, enfatiza Felipe Baracho, gerente de marketing da Marroquim Engenharia.
Segundo ele, o lançamento será feito por etapa: uma torre por vez. “O empreendimento está sendo bastante procurado”, afirma.
Além do Felicitá, outros quatro empreendimentos serão construídos pela Marroquim são eles: Palazzo San Remo e Cidade de Guimarães, ambos na Ponta Verde; Milano, no Stela Maris, e Fiori, no bairro do Farol.

Condomínio

A Marroquim Engenharia constrói por meio do Sistema de Obra por Administração, ou simplesmente Sistema de Condomínio, o que traz mais vantagens para os futuros proprietários.
“No sistema de condomínio a construtora busca os interessados antes de lançar o empreendimento. Após o grupo fechado, é a vez da capitalização que é feita durante dez meses, depois disso as obras são iniciadas”, explica Baracho. “Os imóveis serão entregues após 36 meses, tempo máximo para a quitação do apartamento ou sala comercial”, completa. 

Qualidade, segurança, preço baixo e rentabilidade são as principais vantagens de investir em um empreendimento realizado pelo sistema de condomínio. “Além de receber o imóvel ao final dos 36 meses”, enfatiza o gerente de marketing.
“No sistema de condomínio o valor do imóvel tem uma redução de 15% a 25% no custo, pois os materias são comprados diretamente dos fornecedores, onde a construtura atua como intermediadora. 

Outro sistema, adotado por outas construtoras é o convencional, onde elas constroem com renda própria e depois vendem as unidades para os clientes. “Neste caso, o tempo para construção é bem maior”, afirma Baracho.

Morar próximo ao trabalho será a grande vantagem

Morar perto do trabalho, economizando tempo para outras coisas? “Hoje, no mínimo, gastamos cerca de 22 dias do ano no trânsito da cidade, a tendência mundial é essa, morar perto do trabalho”, declara o arquiteto Paulo Gusmão.
“Hoje passamos pelo menos duas horas no trânsito: uma para ir e outra para voltar do trabalho para casa. Imagine se pudéssemos trabalhar perto de nossa residência economizaríamos pelo menos 22 dias no ano para fazermos o que quisermos”, relata.
A conta é simples: duas horas por dia, multiplicadas por 22 dias de trabalho no mês, 12 meses por ano, dividido por 24 horas do dia, dá o equivalente a 22 dias que passamos no trânsito da Capital. “Estamos considerando o deslocamento de carro, sem falar nas pessoas que dependem do transporte público”, explica Gusmão.
O arquiteto conta que as construtoras estão investindo mais no platô superior, ou seja, na parte alta de Maceió, onde se concentra quatro grandes hospitais, um fórum, a Justiça Federal, dentre outros pontos comerciais.

Francês

Para Paulo Gusmão, o Francês será uma das principais opções de moradia para quem trabalha na parte baixa de Maceió. “Com a duplicação da AL-101 Sul, o deslocamento até o Centro, por exemplo será mais curto que da Gruta a Ponta Verde.
"Daqui há alguns anos o Francês vai virar bairro”, fala o arquiteto, acrescentando que muitos empreendimentos já estão sendo construídos naquela região. “O Litoral Sul está mais adiantado por causa da duplicação, o Norte talvez demore um pouco mais, por causa do trânsito, mas a tendência também, é de crescimento.

Construtora já possui mais de dez anos

No mercado alagoano há mais de dez anos, a Marroquim Engenharia  busca novos ares e já deixou sua marca no Estado do Pará.
Além de Maceió e Arapiraca, as  cidades de Belém e Marabá no Estado do Pará, já têm empreendimentos construídos pela Marroquim. “Queremos ir mais além”, declara Felipe Baracho, gerente de marketing da Marroquim Engenharia.
A construtora trabalha com os seguimentos residencial e empresarial (comercial), tudo em alto padrão, para manter a qualidade que predomina em todos os seus empreendimentos.

A parceria entre a Marroquim Engenharia e a Gusmão e Passos, vem de longa data e a “casadinha” é a combinação perfeita. “O diferencial de um empreendimento não é só na arquitetura, passa pela vaga de garagem, área de lazer, conforto, segurança e postura da construtora, e isso a Marroquim oferece para os seus clientes.
Dinheiro
Quem investe em um empreendimento da Marroquim Engenharia já ganha pelo menos 15% do valor de custo. A tendência do mercado da construção civil é permanecer aquecido e alógica  é que os imóveis se tornem cada vez valorizados. “Para quem tem uma reseva e pensa em investir, a hora é agora”, declara Felipe Baracho.
O gerente de marketing conta que as pessoas não podem deixar para investir depois, por que o preço não vai baixar. “A tendência do mercado da construção civil  é valorizar cada vez mais, consequentemente, os preços dos imóveis subirão ainda mais, e se não investir agora, corre o risco de o imóvel, que custa R$ 350 mil reais, dobrar de valor em poucos anos”, aconselha Felipe Baracho.

Fonte: Tribuna Hoje

IGP-M SOBE 1% NA SEGUNDA PRÉVIA DE MAIO

O Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) subiu 1,00% na segunda prévia de maio, após ter registrado alta de 0,71% em igual prévia do mesmo indicador em abril. O resultado ficou acima das estimativas dos analistas do mercado financeiro ouvidos pelo AE-Projeções, que esperavam uma elevação entre 0 85% a 0,96%. A mediana projetada era de 0,89%.

A FGV informou ainda os resultados dos três indicadores que compõem o IGP-M. O IPA-M subiu 1,24% na prévia anunciada nesta segunda-feira, após aumentar 0,77% em igual prévia do mesmo índice em abril. Por sua vez, o IPC-M teve alta de 0,41% na segunda prévia deste mês, em comparação com o aumento de 0,52% na segunda prévia do mês passado. Já o INCC registrou taxa positiva de 0,81% na segunda prévia do indicador deste mês, após registrar elevação de 0,82% na segunda prévia de abril.

O resultado acumulado do IGP-M é usado no cálculo de reajuste nos preços dos aluguéis. Até a segunda prévia de maio, o IGP-M acumula aumentos de 2,49% no ano e de 4,23% em 12 meses. O período de coleta de preços para cálculo da segunda prévia do IGP-M deste mês foi do dia 21 de abril a 10 de maio.

AGROPECUÁRIA - A inflação agropecuária perdeu força no atacado, enquanto a industrial acelerou na segunda prévia do IGP-M de maio. Os preços dos produtos agrícolas no atacado subiram 0,87%, após uma alta de 0,94% na segunda prévia do mesmo índice de abril.

De acordo com a FGV, os preços dos produtos industriais no atacado tiveram aumento de 1,37% na segunda prévia em comparação com a alta de 0,71% na segunda prévia de abril.

No âmbito do Índice de Preços por Atacado segundo Estágios de Processamento (IPA-EP), que permite visualizar a transmissão de preços ao longo da cadeia produtiva, os preços dos bens finais subiram 0,74% na segunda prévia de maio, após terem aumentado 0 68% na segunda prévia de abril.

Os preços dos bens intermediários subiram 1,60% na prévia divulgada nesta segunda-feira em comparação com a elevação de 0 86% na segunda prévia do IGP-M do mês passado. Os preços das matérias-primas brutas tiveram taxa positiva de 1,33% na segunda prévia de maio, em comparação com a alta de 0,76% na segunda prévia de abril.

Fonte: Agência Estado

PREÇOS DE IMÓVEIS NO RIO COMEÇAM A CAIR APÓS SUPERVALORIZAÇÃO

Ed. Residencial à Rua das Laranjeiras (RJ)
 
Os cariocas estão assustados com os valores praticados no mercado imobiliário da cidade. Os preços de imóveis, tanto novos como usados, dispararam desde 2008 por conta do aumento do crédito ao consumidor e da demanda acentuada no mercado. As cifras tiveram aumento substancial em toda a cidade, com destaque para a Zona Sul e a Barra da Tijuca. No entanto, nos últimos meses as vendas vem tendo ritmo mais fraco, o que especialistas da área consideram como reflexo do "preço irreal" do mercado. 

Segundo o vice-presidente da Conselho Regional dos Corretores de Imóveis do Rio (CRECI-RJ), Edecio Cordeiro, de 2008 a 2011, houve um boom imobiliário em todo o Brasil. O metro quadrado no Rio de Janeiro disparou e, atualmente, é o mais caro do país, com móveis novos e usados a preços muito elevados. Contudo, Cordeiro enxerga que o mercado imobiliário está, agora, se ajustando.
“Houve uma parada de consumo pelas pessoas que adquiriram sua casa própria. Ainda está se vendendo muito bem, mas deu uma parada. Não há mais um excesso”, avaliou Cordeiro. “O preço do imóvel estava fora do preço do mercado, estava fora da realidade, mas o mercado está se ajustando”.

Para ele, as recentes perdas das maiores incorporadoras nas bolsas de valores,que registram até 65% de recuo na comparação com mesmo período do ano passado, não influenciam de forma determinante o setor.
“O problema não são as vendas, mas um déficit imobiliário, tanto do lado comercial quanto do residencial. A demanda profissional continua aumentando, o mercado ainda está aquecido, as próprias construtoras estão demandando a mão de obra”, apontou. “Os valores estão caindo mesmo, mas é apenas um ajuste do mercado, que está supervalorizado, e agora está voltando a um preço mais ajustado. A queda deve ficar neste patamar de 20% a menos”.

Teresinha Vitale, administradora e funcionária pública, conta que se surpreendeu com o valor atual de apartamentos na Zona Sul. Segundo ela, em 2009, quando buscava por um imóvel no bairro de Laranjeiras, os preços eram mais de 50% inferiores aos de hoje.
“Quando eu fui procurar, em 2008, um apartamento em Laranjeiras, cheguei a encontrar por R$ 320 mil uma unidade com três quartos e 100 metros quadrados. Hoje, os valores mais do que dobraram”, revelou.

Em rápida pesquisa na Internet, a equipe do Jornal do Brasil apurou que, atualmente, um apartamento de 57m² e apenas um quarto na Rua das Laranjeiras, principal via do bairro, está listado pelo valor de R$ 490 mil. Assim, o metro quadrado, no caso, custa mais de R$ 8,5 mil.   

Leblon e Ipanema
O corretor e incorporador Marcos Vasconcelos afirma que o mercado no Rio de Janeiro subiu muito em alguns locais da cidade, o que pode significar uma acomodação nos preços. Ainda existe procura por vendas isoladas, e não por incorporação, em Ipanema e no Leblon.
“Historicamente, o mercado nunca trabalhou até março, e a semana santa também impossibilita uma noção melhor de como o mercado está. Só a partir desse mês as informações serão mais concretas. Com os grandes eventos, como a Copa do Mundo e os Jogos Olímpicos, ainda pode haver procura, aquecendo o mercado. Muitos investidores estrangeiros estão comprando imóveis no Rio”, disse.

Para o corretor Moacir Andrade, que está no ramo imobiliário há mais de 45 anos, os preços precisam ser revistos ou não haverá vendas. Segundo ele, os valores praticados no mercado atualmente são “assustadores” e no bairro da Barra da Tijuca já acontece uma redução dos preços dos imóveis porque não há compradores.
“É assustador ver os preços quês estão sendo praticados no mercado hoje “, disse Andrade em conversa com o Jornal do Brasil. “Ou cai o preço, ou não vai ter venda”.
Andrade acrescentou que houve uma frenagem no ritmo de vendas de imóveis na cidade do Rio nos últimos meses e as ofertas chegam a preços 30% mais baratos do que há cinco meses na Barra da Tijuca.

No entanto, em dois bairros nobres da Zona Sul carioca, Leblon e Ipanema, os valores das unidades imobiliárias foram mantidos porque, nesses locais, os vendedores têm condição financeira capaz de esperar por um comprador que pague aquilo que os satisfaça;  
“Quem tem condição financeira para esperar até que se pague o preço atual, não muda o preço, mas quem precisa vender costuma reduzir o valor do imóvel”, analisou Andrade. 

Fonte: Jornal do Brasil

quarta-feira, 23 de maio de 2012

FÓRUM - ESTATUTO DA CIDADE


Quase 11 anos se passaram desde a aprovação da Lei Federal 10.257/2001, que criou o Estatuto da Cidade e estabelece normas que regulam o uso da propriedade urbana. Nesse tempo o que aconteceu? Em que ponto estamos? É o que você vai saber no Fórum desta semana que recebe Ana Paula Bruno, gerente de regularização fundiária do Ministério das Cidades e o urbanista Frederico Flosculo, professor da Universidade de Brasília.

ENCONTRO REGIONAL DE OFICIAIS DE CARTÓRIOS DE REGISTRO DE IMÓVEIS DISCUTIRÁ QUESTÕES RELACIONADAS À REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA, BENS PÚBLICOS, QUALIFICAÇÃO REGISTRAL E GEORREFERENCIAMENTO

São Luís/MA receberá cerca de 100 oficiais de registro de imóveis, no período de 24 a 26 de maio, para discutir questões relacionadas à regularização fundiária, bens públicos, qualificação registral e georreferenciamento. O 30º Encontro Regional dos Oficiais de Registro de Imóveis é promovido pelo Instituto de Registro Imobiliário do Brasil (IRIB) e conta com o apoio do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão (TJMA).

O encontro contará com a participação especial da juíza auxiliar da Corregedoria-Geral da Justiça do Estado do Maranhão, Alice Prazeres Rodrigues, que ministrará palestra sobre o relacionamento entre o Poder Judiciário e as serventias extrajudiciais, no dia 24, de 20h10 às 21 horas.
O presidente do IRIB, Francisco Rezende, diz que o evento tem o objetivo de discutir questões relacionadas com o dia a dia dos registradores da região. “Optamos por quatro grandes temas porque são todos muito importantes na atividade registral. A regularização fundiária é um tema inserido na realidade do país. Com o crescimento desordenado do Brasil, nos sentimos na obrigação de discutir meios de assegurar a regularização, pois todo imóvel deve possuir matrícula para existir”.

Serviço:
Período: 24/05/2012 a 26/05/2012 
Cidade: São Luís
Local: Grand São Luís Hotel
Endereço Av. Dom Pedro II, 299 – Centro – São Luís/MA
Site: http://grandsaoluishotel.com.br Central de Reservas: (98)2109-3500 – Fax.: (98)3232-3535 reservas@grandsaoluis.com.br Código

Fonte: Assessoria de comunicação do IRIB 

terça-feira, 22 de maio de 2012

CORRETOR GLOBAL CHEGA A SANTA CATARINA EM JUNHO

 

O ciclo de eventos Corretor Global chegará em Santa Catarina, no mês de junho. A capital Florianópolis será sede do evento que busca capacitar o corretor de imóveis para atuação em um mercado globalizado e oportunizar ao corretor de imóveis a conexão com outros mercados. A valorização dos imóveis da capital catarinense é notória. Pesquisas sobre o mercado imobiliário nacional revelam que os imóveis vendidos na capital catarinense custam em média R$ 6,7 mil o metro quadrado. Este dado faz Florianópolis ficar em segundo lugar no ranking entre as  cidades com o metro quadrado mais caro do país

Para o corretor de imóveis, este é o momento de buscar novas oportunidades e expandir sua atuação. Faça parte da geração de corretores globais!

Acompanhe também a Fan Page do Corretor Global e o Twitter @Corretor_Global

Fonte: Thatiana Sousa Sestrem via E-mail

CEF PREVÊ 100 BILHÕES EM CRÉDITO IMOBILIÁRIO PARA 2012


O presidente da Caixa Econômica Federal, Jorge Hereda (foto), estimou em R$ 100 bilhões o volume de crédito imobiliário que será concedido pelo banco em 2012. “A estimativa anterior era de R$ 96 bilhões, mas estou apostando em mais R$ 4 bilhões”, disse o executivo, nesta sexta-feira, na abertura do Feirão Caixa da Casa Própria para a Região Metropolitana de São Paulo. Neste ano, as operações de crédito imobiliário da Caixa já somaram R$ 32 bilhões, segundo Hereda.

Ele lembrou que, há oito anos, no primeiro Feirão Caixa da Casa Própria, o crédito imobiliário não ultrapassava R$ 5 bilhões por ano. “A gente tinha medo de que as famílias chegassem ao feirão e não encontrassem alternativas para comprar os imóveis”, disse. “No ano passado, o crédito imobiliário chegou a R$ 80 bilhões, por causa de programas de incentivo e facilitação das condições de financiamento”.

O presidente da Caixa também disse que a instituição baixará os juros sempre que for possível. “Vamos mostrar que é possível baixar juros sem perder rentabilidade.” Hereda elogiou os resultados financeiros da Caixa no primeiro trimestre de 2012 e destacou que a carteira de crédito total cresceu R$ 20 bilhões de janeiro a março deste ano, na comparação com o mesmo período de 2011. “Já os quatro maiores bancos privados do País, juntos, elevaram a carteira em R$ 13 bilhões”, disse.

Fonte: Agência Estado

PRÊMIO ADEMI-BA CONTEMPLA VENCEDORES DA SUA 18ª. EDIÇÃO

Na próxima quinta-feira, dia 24 de maio, a ADEMI-BA (Associação de Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário da Bahia) Bahia) promoverá uma grande cerimônia para a entrega do Prêmio ADEMI-BA 2012, um dos mais importantes eventos do mercado imobiliário baiano. As oito empresas vencedoras já foram eleitas pelos associados através de votação direta no site da entidade e irão comemorar a vitória no Espaço Unique, às 19h.

O Prêmio ADEMI-BA chega à sua 18ª edição ainda mais concorrido. Inicialmente existiam apenas duas categorias: Empresa e Empreendimento Destaque do Ano. Com o objetivo de ampliar o alcance da premiação e contemplar novas áreas convergentes com o setor imobiliário, novos conceitos foram agregados à premiação. Nesta 18ª edição nove categorias serão premiadas: Agência de Publicidade do Ano; Imobiliária do Ano; Arquiteto do Ano; Lançamento Imobiliário (acima de 15 mil m²); Empresa Revelação; Lançamento Imobiliário do Ano (até 15.000 m²): Gestão Sustentável; Empreendimento Imobiliário (acima de 15.000 m²) e Empresa do Ano.

O Prêmio, além de reconhecer e prestigiar  as empresas que se destacaram durante o ano, incentiva o crescimento da sua atividade. A premiação, auditada pela multinacional Deloitte, hoje é reconhecida como um “certificado” que assegura a qualidade dos serviços realizados, sobretudo ao consumidor no momento da compra do imóvel. Sua estrutura favorece a consolidação da imagem das empresas a partir do reconhecimento por seus pares, funcionando como incentivo direto ao mercado.

Para concorrer, as empresas precisam ter alguns atributos essenciais como: a qualidade dos produtos criados e/ou oferecidos pelos competidores, a satisfação dos clientes e a preocupação com o meio ambiente, ratificando a ética e a responsabilidade social, preocupações permanentes da ADEMI-BA.

CONHEÇA OS GANHADORES

Agência de Publicidade: Bahia Comunicação
Imobiliária do Ano: Brito&Amoedo
Arquiteto do Ano: Antônio Caramelo
Empresa Revelação: Graute Empreendimentos
Lançamento Imobiliário do Ano Até 15 mil m²: DUO - Fator Realty
Lançamento Imobiliário do Ano Acima de 15 mil m²: AERO – Graute Empreendimentos
Gestão Sustentável: Odebrecht Realizações
Empreendimento Imobiliário Acima de 15 mil m²: Multiplace Feira – Multiplace
Empresa do Ano: Civil Construtora