Rio de Janeiro - Os imóveis com um e dois quartos representaram 68% dos lançamentos no Rio de Janeiro em 2010, de acordo com a Associação de Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário (Ademi/RJ). Também, comenta que é percebido “um fenômeno interessante”: ano a ano, estão sendo reduzidas as metragens dos apartamentos com tais acomodações.
Por sua vez, o delegado do Conselho Regional de Corretores de Imóveis (Creci/RJ), Joselyr Duque Estrada, conta que os imóveis com um e dois quartos são rapidamente absorvidos pelo mercado niteroiense, o que é um reflexo da mudança da estrutura familiar.
“Antes os casais tinham de dois a três filhos, mas hoje quem tem um já é muito. Outro ponto é que o jovem está saindo de casa mais cedo para buscar a sua independência financeira. Os objetivos mudaram e o mercado imobiliário acordou para o fato, e está seguindo o mesmo caminho”, opina Duque Estrada.
Duque Estrada ressalta que em Icaraí, por exemplo, é extremamente difícil encontrar disponível imóvel com um ou dois quartos, para compra ou locação.
“Investir em um imóvel neste perfil se tornou um ótimo negócio. Este tipo de investimento sobrevive a qualquer terremoto inflacionário. É a lei da oferta e procura, ou seja, quando a procura é maior do que a oferta, o bem logicamente se valoriza”, esclarece.
Famílias numericamente menores em relação à década de 90, a chegada de multinacionais e os altos preços dos terrenos para empreender motivam os novos perfis para os imóveis ofertados na região fluminense. Estas e outras revelações fazem parte do conteúdo do Panorama do Mercado Imobiliário do Rio de Janeiro 2010, em lançamento (24) pelo Sindicato da Habitação (Secovi/Rio), para “servir como ferramenta aos administradores incrementarem seus negócios, e os consumidores planejarem seus investimentos em moradia”.
Fonte: ImovelWeb Com informações do Jornal O Fluminense
Por sua vez, o delegado do Conselho Regional de Corretores de Imóveis (Creci/RJ), Joselyr Duque Estrada, conta que os imóveis com um e dois quartos são rapidamente absorvidos pelo mercado niteroiense, o que é um reflexo da mudança da estrutura familiar.
“Antes os casais tinham de dois a três filhos, mas hoje quem tem um já é muito. Outro ponto é que o jovem está saindo de casa mais cedo para buscar a sua independência financeira. Os objetivos mudaram e o mercado imobiliário acordou para o fato, e está seguindo o mesmo caminho”, opina Duque Estrada.
Duque Estrada ressalta que em Icaraí, por exemplo, é extremamente difícil encontrar disponível imóvel com um ou dois quartos, para compra ou locação.
“Investir em um imóvel neste perfil se tornou um ótimo negócio. Este tipo de investimento sobrevive a qualquer terremoto inflacionário. É a lei da oferta e procura, ou seja, quando a procura é maior do que a oferta, o bem logicamente se valoriza”, esclarece.
Famílias numericamente menores em relação à década de 90, a chegada de multinacionais e os altos preços dos terrenos para empreender motivam os novos perfis para os imóveis ofertados na região fluminense. Estas e outras revelações fazem parte do conteúdo do Panorama do Mercado Imobiliário do Rio de Janeiro 2010, em lançamento (24) pelo Sindicato da Habitação (Secovi/Rio), para “servir como ferramenta aos administradores incrementarem seus negócios, e os consumidores planejarem seus investimentos em moradia”.
Fonte: ImovelWeb Com informações do Jornal O Fluminense
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