O número de construção de casas novas (housing starts) no Estados Unidos caiu 22,5% em fevereiro, para 479 mil, na comparação com o mês anterior, segundo relatório do Departamento de Comércio norte-americano divulgado nesta quarta-feira.
Em janeiro, o número de construção de novas residências era de 618 mil (revisado), enquanto em fevereiro de 2010 foi de 605 mil (recuo de 20,8% na comparação fevereiro/fevereiro).
A queda decepciona o mercado financeiro que esperava um número em torno de 575 mil unidades.
Já o número de permissões de construção de novas casas (building permits) nos Estados Unidos caíram para 517 mil, recuo de 8,2% em relação às 563 mil (revisado) de janeiro. Na comparação com fevereiro de 2010 a queda foi de 20,5% (650 mil).
Esses números são importantes porque indicam a atividade no setor imobiliário.
Ontem (15), o Fed (Federal Reserve, o banco central norte-americano) destacou que o investimento em imóveis continua fraco e preocupa no país, porque mantém a pressão sobre o importante setor de habitação no país, e estopim do subprime e da crise. A avaliação foi divulgada em relatório do Fomc (Comitê de Política Monetária, na sigla em inglês), que decidiu manter a taxa básica de juros no país entre zero e 0,25% ao ano --a mais baixa da história.
Fonte: Folha.com
Em janeiro, o número de construção de novas residências era de 618 mil (revisado), enquanto em fevereiro de 2010 foi de 605 mil (recuo de 20,8% na comparação fevereiro/fevereiro).
A queda decepciona o mercado financeiro que esperava um número em torno de 575 mil unidades.
Já o número de permissões de construção de novas casas (building permits) nos Estados Unidos caíram para 517 mil, recuo de 8,2% em relação às 563 mil (revisado) de janeiro. Na comparação com fevereiro de 2010 a queda foi de 20,5% (650 mil).
Esses números são importantes porque indicam a atividade no setor imobiliário.
Ontem (15), o Fed (Federal Reserve, o banco central norte-americano) destacou que o investimento em imóveis continua fraco e preocupa no país, porque mantém a pressão sobre o importante setor de habitação no país, e estopim do subprime e da crise. A avaliação foi divulgada em relatório do Fomc (Comitê de Política Monetária, na sigla em inglês), que decidiu manter a taxa básica de juros no país entre zero e 0,25% ao ano --a mais baixa da história.
Fonte: Folha.com
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