A vinda de grandes eventos esportivos como a Copa do Mundo e os Jogos Olímpicos tem balançado o setor imobiliário e de construção civil. Muitos investidores internacionais e nacionais miram seus objetivos em oportunidades de negócios para este futuro próximo. E como está reagindo o mercado brasileiro com todo este movimento?
Estádios atrasados e impasses técnicos
As obras dos estádios que receberão os jogos da Copa de 2014 estão atrasadas. Segundo o último relatório apresentado pela FIFA, somente a Arena Amazônia está adiantada em relação à sua construção. Impasses como os da Arena Itaquera, cotada para receber a abertura da competição fazem com que se crie um clima de incerteza na região. Comerciantes e corretores da Zona Leste de São Paulo temem uma queda no ritmo de procura de imóveis e terrenos no local, por ainda haver uma indefinição em relação ao projeto do estádio, já que a sede da Copa do Mundo na cidade de São Paulo ainda pode ser o Estádio do Morumbi, na Zona Sul da cidade, ou o futuro Piritubão, na Zona Oeste. (http://www.vivareal.com.br/venda/sp/sao-paulo/zona-oeste/)
Salvador, Natal e Recife já iniciaram os trabalhos, mas o ritmo das obras ainda é lento por dependerem de aprovações técnicas e das parcerias público-privadas.
Preço dos imóveis deve subir?
A expectativa do setor é para que não se crie uma bolha imobiliária, como a que afetou os Estados Unidos nos últimos anos – mesmo porque a participação do crédito imobiliário no PIB brasileiro é muito pequena. Já acompanhamos uma alta no valor do preço dos imóveis ultimamente e a tendência é que estes valores se mantenham – por isso não há motivos para temer a famosa “bolha”.
A valorização ou não dos preços dos imóveis (http://www.vivareal.com.br/) deve-se ao novo estilo de vida do brasileiro, assim como em suas características e poder aquisitivo. A valorização e aumento dos imóveis compactos devem-se ao fato do tamanho das famílias terem diminuído, assim como também o aumento do valor de imóveis em regiões centrais nas cidades deu-se por sua localização e facilidade de locomoção, principalmente nos grandes centros. Agora resta-nos esperar e acompanhar o andamento das construções, assim como o movimento do mercado que envolve as regiões onde estão localizados os imóveis – nunca deixando de atentarmos para as novas características e tendências aliadas ao novo perfil do brasileiro, que reflete diretamente nas características e preços praticados no setor imobiliário.
Fonte: Vinicius Geraldes/VivaReal Network para "O GESTOR IMOBILIÁRIO" via e-mail.
Já vivemos numa bolha imobiliária. Os preços estão muito além da capacidade de pagamento dos brasileiros. Basta ver que em várias capitais, imóveis simples, de 3 quartos, já ultrapassam 500 mil reais, cujo financiamento é proibitivo, pois as taxas são muito altas.
ResponderExcluirBolha?!... Quem compra imóvel novo ou na planta, paga não só o espaço privado como também uma fração da rica aérea comum(clube). Alternativa seria optar por imóvel usado sem a sofisticada infraestrutura!!!
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