WASHINGTON - O número de construção de casas nos Estados Unidos desabou 10,6% no mês passado, para uma taxa anual de 523 mil unidades já com ajustes sazonais. A informação foi divulgada pelo Departamento de Comércio norte-americano.
O forte recuo confirma que o país está longe de se recuperar da crise no mercado imobiliário, que deflagrou a recessão mundial.
Ainda segundo o Departamento de Comércio, o número de alvarás para construção futura também caiu em abril, com um excesso de casas no mercado desmotivando as construtoras a assumir novos projetos.
O ritmo de construção de março foi revisado de 549 mil para 585 mil unidades. Economistas consultados pela Reuters previam alta para 568 mil unidades em abril.
Comparada a abril do ano passado, a construção residencial registrou um tombo de 23,9%. Foi o maior declínio ocorrido desde outubro de 2009.
Uma das principais causas da manutenção da crise no mercado imobiliário dos EUA é a ausência de medidas concretas do governo Barack Obama a favor dos devedores.
Com o desemprego no país perto de dois dígitos e os salários comprimidos, cada vez mais famílias têm dificuldade para continuarem a honrar suas dívidas com as hipotecas.
O aumento do número de hipotecas executadas e a ausência de novos compradores contribuem para deprimir ainda mais os preços das residências. Sem qualquer medida governamental para romper esse ciclo vicioso, os EUA seguem sem perspectiva de se recuperarem da crise.
Fonte: Monitor Mercantil
O forte recuo confirma que o país está longe de se recuperar da crise no mercado imobiliário, que deflagrou a recessão mundial.
Ainda segundo o Departamento de Comércio, o número de alvarás para construção futura também caiu em abril, com um excesso de casas no mercado desmotivando as construtoras a assumir novos projetos.
O ritmo de construção de março foi revisado de 549 mil para 585 mil unidades. Economistas consultados pela Reuters previam alta para 568 mil unidades em abril.
Comparada a abril do ano passado, a construção residencial registrou um tombo de 23,9%. Foi o maior declínio ocorrido desde outubro de 2009.
Uma das principais causas da manutenção da crise no mercado imobiliário dos EUA é a ausência de medidas concretas do governo Barack Obama a favor dos devedores.
Com o desemprego no país perto de dois dígitos e os salários comprimidos, cada vez mais famílias têm dificuldade para continuarem a honrar suas dívidas com as hipotecas.
O aumento do número de hipotecas executadas e a ausência de novos compradores contribuem para deprimir ainda mais os preços das residências. Sem qualquer medida governamental para romper esse ciclo vicioso, os EUA seguem sem perspectiva de se recuperarem da crise.
Fonte: Monitor Mercantil
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