Manaus - O preço do metro quadrado da construção civil no Amazonas chegou a R$ 811,66, em abril, e ficou na quinta posição entre os Estados mais caros, segundo o Custo Unitário Básico da Construção (CUB), divulgado, ontem, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O valor do metro quadrado calculado pelo IBGE considera apenas os gastos com mão de obra e materiais de construção, desconsiderando despesas com fundação dos imóveis, elevadores, equipamentos e instalações como fogões, aquecedores, condicionadores de ar, entre outros serviços complementares oferecidos em determinados empreendimentos imobiliários.
O aumento no Amazonas foi impulsionado pela estabilização de preço de 39 produtos e alta de outros 14 itens na passagem do mês, com destaque para caixa d’água de fibrocimento para mil litros, com tampa. Em março esta caixa d’água custava R$ 254,70 e passou a R$ 260,02 em abril.
De um total de 69 produtos, 16 tiveram redução dos preços. O maior recuo foi encontrado no tijolo cerâmico furado medindo 10 cm x 20 cm x 20 cm (mil unidades): -20%. O preço do tijolo caiu de R$ 470, em março, para R$ 450, em abril.
O levantamento mensal também analisa o salário médio de dez profissionais da construção civil no Amazonas: armador, bombeiro hidráulico, carpinteiro de esquadrias, carpinteiro de formas, eletricista, ladrilheiro, mestre de obras, pedreiro, pintor e servente. Somente o carpinteiro de esquadrias teve aumento no salário, cuja hora de trabalho passou de R$ 4,58 para R$ 4,63.
No País, o CUB fechou o mês de abril em R$ 779,18 o metro quadrado, sendo 4,12% inferior ao custo no Amazonas.
O Rio de Janeiro registrou o maior custo da construção civil, R$ 894,95 seguido de perto por Rondônia (R$ 847,86), São Paulo (R$ 844,11) e Acre, com R$ 835,56 por metro quadrado.
No comparativo mensal, o metro quadrado no Amazonas ficou 0,26% mais caro, acima do índice da região Norte, 0,24% com CUB em R$ 785,07, porém, abaixo do índice nacional que foi de 0,48%.
A Bahia foi o único Estado com variação mensal superior a 0,5%, e atingiu 3,57% de alta na passagem de março para abril. O IBGE explicou que esse crescimento foi impulsionado pelo reajuste salarial decorrente de acordo coletivo entre o sindicato dos trabalhadores e o sindicato das empresas da indústria da construção civil.
Fonte: Rafael Nobre . portal@d24am.com
O valor do metro quadrado calculado pelo IBGE considera apenas os gastos com mão de obra e materiais de construção, desconsiderando despesas com fundação dos imóveis, elevadores, equipamentos e instalações como fogões, aquecedores, condicionadores de ar, entre outros serviços complementares oferecidos em determinados empreendimentos imobiliários.
O aumento no Amazonas foi impulsionado pela estabilização de preço de 39 produtos e alta de outros 14 itens na passagem do mês, com destaque para caixa d’água de fibrocimento para mil litros, com tampa. Em março esta caixa d’água custava R$ 254,70 e passou a R$ 260,02 em abril.
De um total de 69 produtos, 16 tiveram redução dos preços. O maior recuo foi encontrado no tijolo cerâmico furado medindo 10 cm x 20 cm x 20 cm (mil unidades): -20%. O preço do tijolo caiu de R$ 470, em março, para R$ 450, em abril.
O levantamento mensal também analisa o salário médio de dez profissionais da construção civil no Amazonas: armador, bombeiro hidráulico, carpinteiro de esquadrias, carpinteiro de formas, eletricista, ladrilheiro, mestre de obras, pedreiro, pintor e servente. Somente o carpinteiro de esquadrias teve aumento no salário, cuja hora de trabalho passou de R$ 4,58 para R$ 4,63.
No País, o CUB fechou o mês de abril em R$ 779,18 o metro quadrado, sendo 4,12% inferior ao custo no Amazonas.
O Rio de Janeiro registrou o maior custo da construção civil, R$ 894,95 seguido de perto por Rondônia (R$ 847,86), São Paulo (R$ 844,11) e Acre, com R$ 835,56 por metro quadrado.
No comparativo mensal, o metro quadrado no Amazonas ficou 0,26% mais caro, acima do índice da região Norte, 0,24% com CUB em R$ 785,07, porém, abaixo do índice nacional que foi de 0,48%.
A Bahia foi o único Estado com variação mensal superior a 0,5%, e atingiu 3,57% de alta na passagem de março para abril. O IBGE explicou que esse crescimento foi impulsionado pelo reajuste salarial decorrente de acordo coletivo entre o sindicato dos trabalhadores e o sindicato das empresas da indústria da construção civil.
Fonte: Rafael Nobre . portal@d24am.com
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