Segundo Henriqueta Arantes, integrante do conselho curador, a reunião também terá como temas a fonte de recursos para a construção de unidades destinadas a famílias com salário entre R$ 465 e R$ 1.395, além da modificação nos juros cobrados para a faixa de renda abaixo de R$ 2.790.
No modelo atual do programa, as taxas de juros durante o financiamento das moradias variam de 5% a 8,16% ao ano. Para quem ganha até R$ 2.325, os juros são de 5% ao ano. Entre R$ 2.325 e R$ 2.790, a cobrança aumenta para 6% ao ano. E de R$ 2.790 a R$ 4.900 (renda máxima atual), são cobrados juros anuais de 8,16%.
A proposta do conselho é que famílias que ganham até R$ 3.150, independentemente do novo teto, paguem juros de até 7% ao ano.
Valor dos imóveis
A mudança no valor máximo das unidades enquadradas no “Minha casa, minha vida” foi publicada na última sexta-feira no Diário Oficial da União.
A partir da data, 11 de fevereiro, a Caixa terá 60 dias para adequar seu sistema de financiamento ao novo valor.
Quando é que alguem vai se tocar que a mudança de regras (infraestrutura)apliacadas sem prazo para adequaçao, e que vai restringir a atuaçao do programa a mizeros 10 a 15%, configura talvez a maior fraude eleitoral deste país. Sera que novamente só o poder Judiciario podera ser a tabua de salvaçao de milhares e milhares de prejudicados com mudança de regras em pleno jogo. Onde estao as entidades representativas de classes,sindicatos,confederaçoes etc....
ResponderExcluirprezado comentarista anterior, os sindicatos estão preocupados apenas com o recebimento das suas contribuições, para financiar os imóveis de seus dirigentes. Uma simples pesquisa nos MPTs de qualquer região do país pode comprovar a quantidade de procedimentos preparatórios instaurados para a apuração de irregularidades e desvios na gestão se sindicato e confederações...
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