Nos últimos doze meses, o IGP-M acumula alta de 11,18%. No ano, a elevação acumulada é de 1,68%.
O Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M), utilizado como referência para contratos de aluguel, registrou alta de 0,88% na segunda prévia de fevereiro. O resultado superou o de um mês antes, quando a taxa havia ficado em 0,63%. De acordo com dados divulgados nessa sexta-feira, dia 18, pela Fundação Getulio Vargas (FGV), nos últimos doze meses o IGP-M acumula alta de 11,18%. No ano, a elevação acumulada é de 1,68%.
Entre os componentes do IGP-M, a principal alta foi observada no Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que subiu 1,07% no período, de forma mais intensa do que um mês antes (0,60%). O movimento foi influenciado por matérias-primas brutas (de 1,03% para 2,86%) e pelos bens intermediários (de 0,57% para 0,87%).
No caso das matérias-primas brutas, os itens que mais contribuíram para o resultado foram: minério de ferro (-1,48% para 5,37%), milho (em grão) (1,92% para 8,93%) e algodão (em caroço) (5,59% para 16,28%). Nos bens intermediários, o destaque coube aos materiais e componentes para a manufatura, cuja taxa passou de 0,63% para 0,94%.
Já os bens finais apresentaram queda de 0,24% depois de registrarem leve alta de 0,25% no mês anterior. A maior contribuição para a desaceleração partiu dos alimentos processados, cuja taxa passou de -0,40% para -1,90%.
O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) também sofreu elevação entre as duas leituras, passando de 0,38% para 0,42%. A alta foi puxada pelos materiais, equipamentos e serviços, que ficaram mais caros no período, tendo passado de 0,34% para 0,67%.
Em movimento oposto, o custo da mão de obra subiu menos e sua taxa diminuiu de 0,43% para 0,17%.
Fonte: Agência Brasil
O Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M), utilizado como referência para contratos de aluguel, registrou alta de 0,88% na segunda prévia de fevereiro. O resultado superou o de um mês antes, quando a taxa havia ficado em 0,63%. De acordo com dados divulgados nessa sexta-feira, dia 18, pela Fundação Getulio Vargas (FGV), nos últimos doze meses o IGP-M acumula alta de 11,18%. No ano, a elevação acumulada é de 1,68%.
Entre os componentes do IGP-M, a principal alta foi observada no Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que subiu 1,07% no período, de forma mais intensa do que um mês antes (0,60%). O movimento foi influenciado por matérias-primas brutas (de 1,03% para 2,86%) e pelos bens intermediários (de 0,57% para 0,87%).
No caso das matérias-primas brutas, os itens que mais contribuíram para o resultado foram: minério de ferro (-1,48% para 5,37%), milho (em grão) (1,92% para 8,93%) e algodão (em caroço) (5,59% para 16,28%). Nos bens intermediários, o destaque coube aos materiais e componentes para a manufatura, cuja taxa passou de 0,63% para 0,94%.
Já os bens finais apresentaram queda de 0,24% depois de registrarem leve alta de 0,25% no mês anterior. A maior contribuição para a desaceleração partiu dos alimentos processados, cuja taxa passou de -0,40% para -1,90%.
O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) também sofreu elevação entre as duas leituras, passando de 0,38% para 0,42%. A alta foi puxada pelos materiais, equipamentos e serviços, que ficaram mais caros no período, tendo passado de 0,34% para 0,67%.
Em movimento oposto, o custo da mão de obra subiu menos e sua taxa diminuiu de 0,43% para 0,17%.
Fonte: Agência Brasil
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