O mercado de imóveis promete continuar aquecido em 2013. Impulsionado
pelo crédito farto e pela queda nas taxas de juros, a demanda ainda é
grande e a perspectiva é de crescimento.
Um dos principais fatores que impulsionará esse crescimento é a
queda da taxa de juros dos bancos e a taxa Selic, que determina o custo
do crédito. “Com a inflação sob controle, e com a taxa Selic baixa, o
imóvel passa a ser a opção de investimento mais rentável. Além disso, as
alternativas de pagamento estão cada vez mais facilitadas, tornando o
imóvel mais acessível a todos os públicos”, diz o gerente regional da
EBM Desenvolvimento Imobiliário, Fábio Teles
Segundo o último Boletim de Conjuntura Imobiliária de 2012, divulgado
pelo Sindicato da Habitação do Distrito Federal (SECOVI/DF), o mercado
imobiliário está estável. Em dezembro, Brasília seguiu a tendência dos
meses anteriores apresentando os maiores valores de comercialização para
todas as categorias de imóveis residenciais. “No DF, a procura por
imóveis não deve baixar. O mercado permanece aquecido pelo poder de compra dos brasilienses, que vem
aumentando. O número de funcionários públicos e também os grandes
eventos que a cidade sediará, como a Copa do Mundo, colaboram para essa
movimentação e rentabilidade dos imóveis” afirma Fábio.
A Associação Brasileira de Crédito Imobiliário e Poupança
(Abecip) divulgou o balanço dos resultados de 2012 e suas expectativas
para 2013. De acordo com a entidade, o PIB (Produto Interno Bruto) da
construção civil, que cresceu 3,6% em 2011 e aproximadamente 2,1% em
2012, está projetado para aumentar 3,7% em 2013. Em relação às
expectativas para 2013, a Abecip afirma em seu relatório final que o
mercado imobiliário foi caracterizado, em 2012, pelo aumento das vendas
ao comprador final e pela diminuição dos lançamentos. Com isso, o
crédito deverá se expandir em 2013, subindo de R$ 82,8 bilhões para R$
95,2 bilhões, de acordo com o relatório da Abecip.
“Este ano terá um ciclo de equilíbrio entre oferta e demanda e
isso é bom porque o setor está mais maduro e profissional. Engana-se
quem acha que não tem investidores para o tanto de empreendimentos já
construídos. A população ativa, que produz, está cada dia maior. E a
tendência é daqui 30 anos dobrar essa população ativa, que gera
potencial”, complementa o diretor Comercial da EBM Desenvolvimento
Imobiliário, Rodrigo Meirelles.
Fonte ai/UNOPress
Nenhum comentário:
Postar um comentário