Grande diversidade de placas de imobiliárias causa poluição visualTRAMANDAÍ- Uma decisão tomada pelo Conselho Federal de Corretores de Imóveis está repercutindo nas imobiliárias locais, assim como, na Associação das Empresas Imobiliárias e Corretores de Imóveis de Tramandaí e Imbé – Aiciti. Tal decisão foi em relação às placas de imobiliárias que são colocadas nas residências que estão à venda, pois havia uma resolução do Cofeci que permitia que apenas nos casos de exclusividade comprovada via assinatura do proprietário, poderiam ser colocadas placas das imobiliárias.
Esta resolução foi julgada improcedente, então, os proprietários de residências que estão à venda podem colocar placas de ‘vende-se’ de quantas imobiliárias acharem necessário, o que causa grandes problemas ao aspecto visual dos municípios e às próprias imobiliárias.
A decisão pode causar grandes prejuízos aos municípios, pois os visitantes que chegam em cidades turísticas como Tramandaí e Imbé percebem as inúmeras placas nas residências e podem pensar que a cidade está sendo ‘abandonada’ pelos seus moradores. “O certo seria não ter placas porque é feio para a cidade. A poluição visual causada por inúmeras placas se torna um aspecto negativo na hora da compra. Isto também acaba ‘respingando’ na administração municipal, pois os visitantes pensam que deve haver algum motivo para o abandono dos moradores”, salienta o vice-presidente da Aiciti, Flávio Corso Jr.
Além do prejuízo visual causado ao município, a questão também dificulta o mercado dos corretores de imóveis, pois cria uma desigualdade entre as imobiliárias, pelo fato de a imobiliária que tiver mais placas nas casas será mais vista. “Não concordamos com essa liberdade em relação às placas, pois elas funcionam como uma propaganda da empresa e, com muitas em uma só residência, se cria uma dificuldade. O certo seria ter a exclusividade, ou então, não poder colocar as placas” opina a sócia da LG Corretora de Imóveis, Fernanda Ramos Fernandes. “Geralmente as melhores residências à venda nem possuem placas, sendo necessário procurar a imobiliária diretamente” complementa o sócio de Fernanda, Neimar Emerim Rodrigues.
Para que estas dificuldades não sejam criadas, a Aiciti e os corretores de imóveis estão se mobilizando para tentar regulamentar entre a categoria, para que o acordo de exclusividade volte a vigorar, ou então, que não sejam colocadas as placas. Caso não haja acordo, poderá ser criada uma lei municipal sobre o assunto. “Vamos tentar na base da conversa, se não houver este ‘acordo entre cavalheiros’ poderemos enviar um projeto de lei para a Câmara dos Vereadores. O prefeito Anderson Hoffmeister sabe dessa idéia, e disse ser favorável. Vamos esperar as eleições da Aiciti para depois tomarmos alguma atitude”, conta Corso. Além disso, a Aiciti pretende realizar um fórum de debate entre os corretores para debater o assunto e tomar as providências necessárias a esta questão.
Fonte: Jornal Dimensão
Esta resolução foi julgada improcedente, então, os proprietários de residências que estão à venda podem colocar placas de ‘vende-se’ de quantas imobiliárias acharem necessário, o que causa grandes problemas ao aspecto visual dos municípios e às próprias imobiliárias.
A decisão pode causar grandes prejuízos aos municípios, pois os visitantes que chegam em cidades turísticas como Tramandaí e Imbé percebem as inúmeras placas nas residências e podem pensar que a cidade está sendo ‘abandonada’ pelos seus moradores. “O certo seria não ter placas porque é feio para a cidade. A poluição visual causada por inúmeras placas se torna um aspecto negativo na hora da compra. Isto também acaba ‘respingando’ na administração municipal, pois os visitantes pensam que deve haver algum motivo para o abandono dos moradores”, salienta o vice-presidente da Aiciti, Flávio Corso Jr.
Além do prejuízo visual causado ao município, a questão também dificulta o mercado dos corretores de imóveis, pois cria uma desigualdade entre as imobiliárias, pelo fato de a imobiliária que tiver mais placas nas casas será mais vista. “Não concordamos com essa liberdade em relação às placas, pois elas funcionam como uma propaganda da empresa e, com muitas em uma só residência, se cria uma dificuldade. O certo seria ter a exclusividade, ou então, não poder colocar as placas” opina a sócia da LG Corretora de Imóveis, Fernanda Ramos Fernandes. “Geralmente as melhores residências à venda nem possuem placas, sendo necessário procurar a imobiliária diretamente” complementa o sócio de Fernanda, Neimar Emerim Rodrigues.
Para que estas dificuldades não sejam criadas, a Aiciti e os corretores de imóveis estão se mobilizando para tentar regulamentar entre a categoria, para que o acordo de exclusividade volte a vigorar, ou então, que não sejam colocadas as placas. Caso não haja acordo, poderá ser criada uma lei municipal sobre o assunto. “Vamos tentar na base da conversa, se não houver este ‘acordo entre cavalheiros’ poderemos enviar um projeto de lei para a Câmara dos Vereadores. O prefeito Anderson Hoffmeister sabe dessa idéia, e disse ser favorável. Vamos esperar as eleições da Aiciti para depois tomarmos alguma atitude”, conta Corso. Além disso, a Aiciti pretende realizar um fórum de debate entre os corretores para debater o assunto e tomar as providências necessárias a esta questão.
Fonte: Jornal Dimensão
me diz uma coisa..como chama o profissional que coloca as placas de vende-se?
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