O Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) acelerou para inflação de
0,50% na primeira prévia de dezembro, ante deflação de -0,19% no mesmo
período em novembro, informou nesta segunda-feira a Fundação Getulio
Vargas (FGV). O indicador serve de referência para reajuste de
contratos, como os de aluguel.
Dentre os componentes do IGP-M, o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) - com peso de 60% - subiu 0,50%, ante queda de 0,36% no mês anterior. A taxa de variação do índice referente a bens finais avançou de queda de -0,59% para alta de 0,55%; em bens intermediários, a taxa de variação passou de 0,08% para 0,24%; e, por fim, a taxa de matérias-primas brutas registrou variação de 0,79%, ante -0,68% no mês anterior.
O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) - com peso de 30% - também acelerou, para 0,56%, ante 0,16% no mesmo intervalo. Seis das oito classes de despesa componentes do índice apresentaram taxas de variação mais altas. A principal influência partiu do grupo alimentação, que passou de deflação de 0,29% na primeira prévia de novembro, para alta de 0,91%. Nessa classe de despesa, a FGV cita o comportamento das hortaliças e legumes (-10,71% para 3,03%) e restaurantes (0,18% para 1,05%).
Variações maiores também ocorreram nos grupos: habitação (0,17% para 0,48%), vestuário (0,25% para 1,38%), educação, leitura e recreação (0,20% para 0,93%), despesas diversas (0,25% para 0,67%) e comunicação (0,00% para 0,08%). Para cada uma dessas classes de despesa, destacaram-se os itens: tarifa de eletricidade residencial (-0,25% para 1,42%), roupas (0,43% para 1,43%), passagem aérea (-3,20% para 17,54%), cigarros (0,00% para 1,76%) e pacotes de telefonia fixa e internet (-0,78% para 0,22%), respectivamente.
Em sentido contrário à tendência do índice, apresentaram taxas menores os grupos: transportes (0,56% para 0,03%) e saúde e cuidados pessoais (0,45% para 0,39%). Nessas classes de despesa, as maiores contribuições partiram dos itens: gasolina (1,78% para -0,41%) e medicamentos em geral (0,33% para 0,08%), respectivamente.
Por fim, o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) apresentou, na primeira prévia de dezembro, taxa de 0,36%, ante 0,14% no mesmo período em novembro. O índice relativo a materiais, equipamentos e serviços registrou variação de 0,27%. No mês anterior, a taxa havia sido de 0,28%. O índice que representa o custo da mão de obra variou 0,43%, ante 0,01% no período anterior.
A primeira prévia do IGP-M de dezembro compreendeu o intervalo entre os dias 21 e 30 do mês de novembro.
Dentre os componentes do IGP-M, o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) - com peso de 60% - subiu 0,50%, ante queda de 0,36% no mês anterior. A taxa de variação do índice referente a bens finais avançou de queda de -0,59% para alta de 0,55%; em bens intermediários, a taxa de variação passou de 0,08% para 0,24%; e, por fim, a taxa de matérias-primas brutas registrou variação de 0,79%, ante -0,68% no mês anterior.
O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) - com peso de 30% - também acelerou, para 0,56%, ante 0,16% no mesmo intervalo. Seis das oito classes de despesa componentes do índice apresentaram taxas de variação mais altas. A principal influência partiu do grupo alimentação, que passou de deflação de 0,29% na primeira prévia de novembro, para alta de 0,91%. Nessa classe de despesa, a FGV cita o comportamento das hortaliças e legumes (-10,71% para 3,03%) e restaurantes (0,18% para 1,05%).
Variações maiores também ocorreram nos grupos: habitação (0,17% para 0,48%), vestuário (0,25% para 1,38%), educação, leitura e recreação (0,20% para 0,93%), despesas diversas (0,25% para 0,67%) e comunicação (0,00% para 0,08%). Para cada uma dessas classes de despesa, destacaram-se os itens: tarifa de eletricidade residencial (-0,25% para 1,42%), roupas (0,43% para 1,43%), passagem aérea (-3,20% para 17,54%), cigarros (0,00% para 1,76%) e pacotes de telefonia fixa e internet (-0,78% para 0,22%), respectivamente.
Em sentido contrário à tendência do índice, apresentaram taxas menores os grupos: transportes (0,56% para 0,03%) e saúde e cuidados pessoais (0,45% para 0,39%). Nessas classes de despesa, as maiores contribuições partiram dos itens: gasolina (1,78% para -0,41%) e medicamentos em geral (0,33% para 0,08%), respectivamente.
Por fim, o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) apresentou, na primeira prévia de dezembro, taxa de 0,36%, ante 0,14% no mesmo período em novembro. O índice relativo a materiais, equipamentos e serviços registrou variação de 0,27%. No mês anterior, a taxa havia sido de 0,28%. O índice que representa o custo da mão de obra variou 0,43%, ante 0,01% no período anterior.
A primeira prévia do IGP-M de dezembro compreendeu o intervalo entre os dias 21 e 30 do mês de novembro.
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