Segundo o indicador divulgado pela Abrainc (Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias), o maior patamar de estoque desde que os dados começaram a ser coletados foi em março de 2014, a 115,8 mil unidades. Mas caiu gradualmente, chegando ao piso da série histórica em outubro, a 104,9 mil.
No trimestre de dezembro a fevereiro, foi vendido o equivalente a 18 por cento da oferta do período, queda de 4,3 pontos percentuais na comparação anual. De acordo com o índice que considera dados de 19 empresas, no ritmo recente, seriam necessários cerca de 16,6 meses para vender a oferta total.
Entre dezembro e fevereiro, os cancelamentos de vendas (distratos) chegaram a 11 mil unidades, alta de 5,1% no mesmo período um ano antes. Mas no acumulado de 2016 (até fevereiro), o total de unidades distratadas foi de 5.305, 21,7% menor aos distratos observados entre janeiro e fevereiro de 2015, de acordo com o indicador.
Os lançamentos de imóveis entre dezembro e fevereiro chegaram a 16,8 mil unidades, recuo anual de 8,6%. No primeiro bimestre de 2016, os lançamentos subiram 11%. Já as vendas caíram 18,9% no trimestre ano a ano e recuaram 17% no acumulado do ano.
Fonte: G1
Nota do Editor:
Clique no link abaixo para acessar o indicador ABRAINC/FIPE, informe divulgado em 19 de abril de 2016:
O problema é que criamos uma falso mercado, tenho visto vários "especialista" falando que a crise ou bolha não existe, entretanto tem vários imoveis à venda há mais de um a dois anos, às vezes com a tal dica do expert "fulano de tal" valoriza o imóvel e mais ano passa sem vender, no outro lado tem ainda alguns com cartas de créditos que apenas chegam 60% dos valores pedidos. Não adianta um apartamento simples ser muito caro, e ninguém conseguir comprar. Se a avaliação imobiliária atual fosse em cima da capacidade de pagamento dos brasileiro, a crise seria bem menor. As vendas aumentaria e o mercado ganharia no volume.
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