terça-feira, 7 de julho de 2020

Casa Verde Amarela deve ter um planejamento melhor do que o do Minha Casa, Minha Vida


Nos próximos dias, será lançado o programa habitacional “Casa Verde Amarela”, que substituirá o Minha Casa, Minha Vida. O programa habitacional de Jair Bolsonaro terá como foco, sobretudo, a regularização fundiária e o incentivo a financiamentos com juros baixos. Confira mais detalhes nessa matéria!

Ao falar sobre o programa “Casa Verde Amarela”, Rogério Marinho, ministro do Desenvolvimento Regional, criticou o “Minha Casa, Minha Vida”. De acordo com Marinho, ao menos 500 mil unidades do programa habitacional petista se tornaram “guetos, territórios de ninguém”. Segundo ele, esses conjuntos habitacionais ficam longe dos centros urbanos e não possuem infraestrutura. Sendo assim, o programa habitacional de Bolsonaro pretende desenvolver projetos junto a organismos multilaterais para retomar esses espaços.

Além disso, o ministro disse que o governo federal ajudará os municípios com a metodologia a ser aplicada no “Casa Verde Amarela”. Conforme Marinho, “hoje você tem de 10 a 12 milhões de unidades habitacionais no Brasil que não têm escritura pública, são os ilegais. Você tem em torno de 60 milhões de unidades habitacionais, creio que a metade seja ilegal, sendo que de 10 milhões a 12 milhões são passíveis de ser regularizadas. Os outros não são passíveis porque estão em áreas não edificantes, são encostas, pântanos, margens de rios e de preservação. Nós vamos lançar um programa onde nós vamos apoiar os municípios brasileiros em programas de regularização fundiária. São editais que vão ser lançados”.

Por fim, Marinho disse que os juros do “Casa Verde Amarela” estão sendo negociados com a Caixa e com o Ministério da Economia. Com a redução dos juros do FGTS, o ministro acredita ser possível reduzir os juros do novo programa habitacional e torná-lo mais acessível a pelo menos 1 milhão de famílias.

Fonte: Seu Crédito Digital

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