O número de imóveis financiados com recursos da poupança cresceu 17% em 2013 no país, segundo dados divulgados hoje pela Abecip (Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança).
No ano passado, foram financiadas a aquisição e a construção de 530 mil imóveis ante 453 mil em 2012. Em valores, a elevação foi de 32%, para R$ 109,2 bilhões, o que representa recorde histórico.
Considerando apenas o desempenho no mês de dezembro, foram financiadas 51 mil unidades, elevação de 7% em relação a novembro e de 19% na comparação com dezembro de 2012.
Para o presidente da entidade, Octavio de Lazari Junior, emprego, confiança do consumidor, renda e inadimplência baixa -de 1,8% do total dos contratos- foram os principais fatores para o crescimento do crédito imobiliário.
A expectativa é que o volume de crédito cresça 15% em 2014, para R$ 126 bilhões.
Endividamento
Segundo Lazari, o crédito imobiliário era responsável por 3% do endividamento das famílias em 2005 e passou a representar 15% em 2013.
Apesar da alta, ele diz que o ritmo de avanço do crédito imobiliário é sustentável.
Um dos principais motivos, de acordo com Lazari, é que boa parte dos tomadores de crédito são pessoas que pagavam aluguel e deixaram de arcar com essa mensalidade, não captada pelas estatísticas.
Fonte: Correio do Estado
No ano passado, foram financiadas a aquisição e a construção de 530 mil imóveis ante 453 mil em 2012. Em valores, a elevação foi de 32%, para R$ 109,2 bilhões, o que representa recorde histórico.
Considerando apenas o desempenho no mês de dezembro, foram financiadas 51 mil unidades, elevação de 7% em relação a novembro e de 19% na comparação com dezembro de 2012.
Para o presidente da entidade, Octavio de Lazari Junior, emprego, confiança do consumidor, renda e inadimplência baixa -de 1,8% do total dos contratos- foram os principais fatores para o crescimento do crédito imobiliário.
A expectativa é que o volume de crédito cresça 15% em 2014, para R$ 126 bilhões.
Endividamento
Segundo Lazari, o crédito imobiliário era responsável por 3% do endividamento das famílias em 2005 e passou a representar 15% em 2013.
Apesar da alta, ele diz que o ritmo de avanço do crédito imobiliário é sustentável.
Um dos principais motivos, de acordo com Lazari, é que boa parte dos tomadores de crédito são pessoas que pagavam aluguel e deixaram de arcar com essa mensalidade, não captada pelas estatísticas.
Fonte: Correio do Estado
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