A RICS realizou, pela primeira vez na América Latina, o RICS International Summit, Brasil. Com o tema “2030. O Futuro do Real Estate e Ambiente Construído”, o evento reuniu mais de 200 participantes no hotel Hilton Morumbi, em São Paulo.
Líderes de todo o mundo compareceram ao evento para debater questões relevantes ao mercado de real estate e da construção ao longo das próximas duas décadas e como isso afetará o mercado brasileiro.
O CEO da RICS, Sean Tompkins, deu as boas vindas aos participantes, agradeceu aos palestrantes e moderadores e fez o discurso de abertura no qual delineou tendências globais chave e o desafio de infraestrutura a ser enfrentado na América Latina. Em seguida, o presidente da RICS, Michael Newey, explicou o objetivo do evento e a importância deste trabalho para construir um futuro melhor nos setores de real estate e construção. Michael também agradeceu, em especial, a presença do embaixador do Reino Unido no Brasil, Alex Ellis, que apresentou a visão do Reino Unido sobre sua atuação no Brasil até 2030.
Dr. Maílson da Nóbrega, economista e ex-ministro da Fazenda, foi o keynote speaker da conferência com a palestra sobre Perspectivas da Economia Brasileira. Segundo Dr. Maílson, o Brasil entrou num momento de permanente estabilidade política e econômica, no qual qualquer investidor pode apostar.
Para ele, independentemente do rebaixamento do País na classificação mundial de risco feita pela Standard & Poor's, o Brasil não está na beira de um abismo. “Há um enorme leque de oportunidades na área de infraestrutura. Muito está por fazer na área de portos, aeroportos e rodovias. Na área habitacional, o Brasil é, provavelmente, o maior mercado com potencial no mundo”, declarou. "Se olharmos o País sob o prisma das oportunidades, não há razão para ser pessimista com o futuro", conclui sua palestra.
Infraestrutura
“Infraestrutura até 2030 – Do que as cidades vencedoras precisam?” foi o primeiro painel da manhã e teve a presença de Diogo Taddei, gerente de arquitetora da AECOM (Brasil), Amanda Clack, vice-presidente da RICS e sócia da PwC (Reino Unido), Louise Brooke-Smith, presidente-eleita da RICS (Jul/2014-Jul/2015) e diretora da Brooke Smith Planning Consultants (Reino Unido), Felipe Guth, gerente da área de Energias Renováveis do BNDES (Brasil), e Júlio César Bueno, sócio de Pinheiro Neto Advogados (Brasil) como moderador.
Louise Brooke-Smith e Felipe Guth debateram sobre como melhorar a eficiência na implementação da infraestrutura de projetos como Rio 2016 e a Copa do Mundo no Brasil. Para Guth, “houve uma mudança positiva nos projetos de infraestrutura que permitiu que o País se desenvolvesse sem ter que onerar o Estado. Até a década de 1990, apenas o Estado fazia projetos de infraestrutura. Hoje, as empresas privadas estão investindo e operando projetos e o Estado faz a regulamentação e parte do investimento”.
Segundo Amanda Clack, há uma grande necessidade do País otimizar o uso dos recursos e aproveitar suas boas condições para trazer investidores em infraestrutura. “O histórico de investimento insuficiente no Brasil pode ser contornado. Para tanto, governança, regulamentação e reforma de impostos precisam pautar o desenvolvimento de infraestrutura no país”.
Durante o evento, os participantes puderam emitir sua opinião sobre os temas discutidos através de votação eletrônica, o “voting pad”. Segundo os participantes, os principais pontos a serem desenvolvidos em infraestrutura na América Latina incluem melhorar custos e gerenciamento de projetos, priorizar o planejamento urbano e aumentar a participação eficiente de Parcerias Público-Privadas.
Padrões Internacionais
Para encerrar as atividades do período da manhã foi realizado o painel “O Futuro dos Padrões para 2030”, que contou com a participação de Ken Creighton, diretor de Padrões Profissionais da RICS e Chair do IPMS Coalition (Reino Unido), Osório Gatto, ex-presidente do IBAPE Nacional (Brasil), Vania Borgerth, Senior Adviser de Transparência de Mercado do BNDES (Brasil) e Claudio Bernardes, presidente do SECOVI-SP (Brasil), como moderador.
Claudio Bernardes e Vania Borgerth falaram sobre o futuro dos padrões no mercado de construção e no setor imobiliário. “Para decidir onde investir é necessário que a informação sobre os projetos sejam transparentes e abundantes. Por isso, os padrões internacionais que estabelecem os mesmos critérios em todos os lugares do mundo são essenciais”, explicou Vania.
De acordo com 70% dos participantes da conferência, a implementação de normas internacionais, como as de medição e avaliação de propriedades e éticas, apoiariam o crescimento sustentável nos setores imobiliários e ambiente construído na América Latina.
Neste contexto, para contribuir com o avanço do profissionalismo no setor, a RICS lançou a primeira edição em português do RICS – Normas Profissionais de Avaliação, conhecido como "Red Book", em evento realizado no dia anterior ao Summit.
Investimentos na América Latina
O período da tarde iniciou com o painel “Investimento para América Latina”, que teve a presença de Celina Antunes, CEO South America da Cushman & Wakefield (Brasil), Jay Marling, CEO da Capright (Estados Unidos), Martin Brühl, vice-presidente sênior da RICS e Head de Investment Management International Union Investments (Alemanha), Martin Jaco, CIO BR Properties (Brasil) e Basilio Jafet, presidente da FIABCI e diretor da Jafet Brasil como moderador.
Martin Brühl e Jay Marling debateram sobre investimentos para América Latina. Para Marling, “o ambiente brasileiro é muito amigável para investimento. A tendência demográfica é favorável e o País está bem posicionado em relação aos recursos naturais. Porém, o Brasil precisa afirmar que vai lidar com problemas como a burocracia, a corrupção, o nível de educação e a qualidade da infraestrutura”.
Entre os participantes, 42% investiriam no Brasil imediatamente, 37% deles nos próximos 2 ou 5 anos e 21% investiriam apenas com reformas para redução de risco e melhoria de transparência.
Habitação
O painel “Atendimento as Demandas de Habitação para 2030” teve a presença de Claudia Beatriz Murray, Henley Business School University of Reading (Reino Unido), Estela Lutero, Visiting Fellow na Universidade de St-Andrews (Escócia), Michael Newey, presidente da RICS e CEO da Broadlands Housing (Reino Unido), Luzimar Borges Magalhães, Gerente Nacional da Caixa Economica Federal (Brasil) e João Crestana, Secovi-SP (Brasil) como moderador.
Durante o painel, Claudia Beatriz Murray exemplificou vários exemplos de habitação social na América Latina, como projetos no Chile, México e Argentina, além de citar o Brasil no projeto em Paraisópolis para substituir a favela, em vez de ter casas separadas, fez um edifício.
Lucimar Borges Magalhães explicou a importância do crédito imobilário no brasil, “O crédito imobiliário consome apenas 7% do PIB nacional, com expectativa de consumir até 11% no final de 2014. Isso também mostra que é possível ampliar em muito esse mercado”, disse. Nos Estados Unidos, o crédito imobiliário consome 40% do PIB.
Outro destaque do painel ficou por conta do lançamento do levantamento inédito elaborado para a RICS, o Global Affordable Housing Report: BRICS que investiga como a oferta de moradia foi impactada pelo crescimento econômico do Brasil, Índia e China, e compara as políticas públicas traçadas pelos governos para atender as demandas por habitação nos três países emergentes.
O estudo identificou que o gargalo da habitação é um problema comum aos países e a construção de moradias não foi capaz de acompanhar o desenvolvimento econômico. A pesquisa também aponta que houve grande esforço em amplas políticas de habitação de escala nacional, ao invés de iniciativas práticas de nível local. Como resultado, o relatório da RICS sugere que tomadores de decisão adotem iniciativas viáveis de âmbito municipal que tenham respaldo de uma política mais ampla do governo federal.
“Habitação é fundamental para o sucesso da vida pessoal de todos e, por isso, é essencial para o sucesso da economia”, disse Michael Newey durante sua apresentação.
Tendências
O ciclo de painéis encerrou com o tema “O que muda até 2030? Tendências, Educação e Tecnologia”. Que teve a participação de Ana Cristina França de Souza, vice-presidente da APSIS (Brasil) como moderadora, Coronel Alexandre Fitzner do Nascimento, do Exército Brasileiro, Fiona Grant, Heriot Watt University (Reino Unido) e Cláudio Alencar, Doutor e Professor da USP (Brasil).
Para Cláudio Alencar, falta investimento na área de real estate, “todas as oportunidades que o Brasil tem a oferecer só se transformarão em sucessos efetivos quando tivermos números de profissionais suficientes para atender a demanda de nossos desafios”.
O Coronel Fitzner falou sobre o projeto BIM que o Exército Brasileiro realizou junto a RICS. Para ele, mapeamento especial, uso de tecnologias colaborativas e integradoras como o BIM – Building Information Modering e integração de processos são as tendências para estas próximas duas décadas, "o BIM leva benefícios ao cliente e aos gestores de todos os níveis", concluiu.
Por fim, Dr. Romeu Chap Chap, ex-presidente do Secovi-SP e coordenador do Núcleo de Altos Temas (Brasil), em sua palestra de encerramento disse que "os temas abordados no RICS International Summit, Brasil, deixou claro a importância da RICS para todos os profissionais que atuam no mercado", e encerrou sua palestra parabenizando a RICS “que realizou um evento de suma importância para o mercado brasileiro".
Para Marcia Ferrari, arquiteta e urbanista e gerente regional da RICS no Brasil “o primeiro RICS International Summit, Brasil foi um marco no cenário local, pois pela primeira vez reuniu key-stakeholders do mercado internacional e brasileiro para discutir temas de grande relevância, visando resultados a médio e longo prazo”, concluiu.
Fotos
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Fonte: RICS BRASIL
Líderes de todo o mundo compareceram ao evento para debater questões relevantes ao mercado de real estate e da construção ao longo das próximas duas décadas e como isso afetará o mercado brasileiro.
O CEO da RICS, Sean Tompkins, deu as boas vindas aos participantes, agradeceu aos palestrantes e moderadores e fez o discurso de abertura no qual delineou tendências globais chave e o desafio de infraestrutura a ser enfrentado na América Latina. Em seguida, o presidente da RICS, Michael Newey, explicou o objetivo do evento e a importância deste trabalho para construir um futuro melhor nos setores de real estate e construção. Michael também agradeceu, em especial, a presença do embaixador do Reino Unido no Brasil, Alex Ellis, que apresentou a visão do Reino Unido sobre sua atuação no Brasil até 2030.
Dr. Maílson da Nóbrega, economista e ex-ministro da Fazenda, foi o keynote speaker da conferência com a palestra sobre Perspectivas da Economia Brasileira. Segundo Dr. Maílson, o Brasil entrou num momento de permanente estabilidade política e econômica, no qual qualquer investidor pode apostar.
Para ele, independentemente do rebaixamento do País na classificação mundial de risco feita pela Standard & Poor's, o Brasil não está na beira de um abismo. “Há um enorme leque de oportunidades na área de infraestrutura. Muito está por fazer na área de portos, aeroportos e rodovias. Na área habitacional, o Brasil é, provavelmente, o maior mercado com potencial no mundo”, declarou. "Se olharmos o País sob o prisma das oportunidades, não há razão para ser pessimista com o futuro", conclui sua palestra.
Infraestrutura
“Infraestrutura até 2030 – Do que as cidades vencedoras precisam?” foi o primeiro painel da manhã e teve a presença de Diogo Taddei, gerente de arquitetora da AECOM (Brasil), Amanda Clack, vice-presidente da RICS e sócia da PwC (Reino Unido), Louise Brooke-Smith, presidente-eleita da RICS (Jul/2014-Jul/2015) e diretora da Brooke Smith Planning Consultants (Reino Unido), Felipe Guth, gerente da área de Energias Renováveis do BNDES (Brasil), e Júlio César Bueno, sócio de Pinheiro Neto Advogados (Brasil) como moderador.
Louise Brooke-Smith e Felipe Guth debateram sobre como melhorar a eficiência na implementação da infraestrutura de projetos como Rio 2016 e a Copa do Mundo no Brasil. Para Guth, “houve uma mudança positiva nos projetos de infraestrutura que permitiu que o País se desenvolvesse sem ter que onerar o Estado. Até a década de 1990, apenas o Estado fazia projetos de infraestrutura. Hoje, as empresas privadas estão investindo e operando projetos e o Estado faz a regulamentação e parte do investimento”.
Segundo Amanda Clack, há uma grande necessidade do País otimizar o uso dos recursos e aproveitar suas boas condições para trazer investidores em infraestrutura. “O histórico de investimento insuficiente no Brasil pode ser contornado. Para tanto, governança, regulamentação e reforma de impostos precisam pautar o desenvolvimento de infraestrutura no país”.
Durante o evento, os participantes puderam emitir sua opinião sobre os temas discutidos através de votação eletrônica, o “voting pad”. Segundo os participantes, os principais pontos a serem desenvolvidos em infraestrutura na América Latina incluem melhorar custos e gerenciamento de projetos, priorizar o planejamento urbano e aumentar a participação eficiente de Parcerias Público-Privadas.
Padrões Internacionais
Para encerrar as atividades do período da manhã foi realizado o painel “O Futuro dos Padrões para 2030”, que contou com a participação de Ken Creighton, diretor de Padrões Profissionais da RICS e Chair do IPMS Coalition (Reino Unido), Osório Gatto, ex-presidente do IBAPE Nacional (Brasil), Vania Borgerth, Senior Adviser de Transparência de Mercado do BNDES (Brasil) e Claudio Bernardes, presidente do SECOVI-SP (Brasil), como moderador.
Claudio Bernardes e Vania Borgerth falaram sobre o futuro dos padrões no mercado de construção e no setor imobiliário. “Para decidir onde investir é necessário que a informação sobre os projetos sejam transparentes e abundantes. Por isso, os padrões internacionais que estabelecem os mesmos critérios em todos os lugares do mundo são essenciais”, explicou Vania.
De acordo com 70% dos participantes da conferência, a implementação de normas internacionais, como as de medição e avaliação de propriedades e éticas, apoiariam o crescimento sustentável nos setores imobiliários e ambiente construído na América Latina.
Neste contexto, para contribuir com o avanço do profissionalismo no setor, a RICS lançou a primeira edição em português do RICS – Normas Profissionais de Avaliação, conhecido como "Red Book", em evento realizado no dia anterior ao Summit.
Investimentos na América Latina
O período da tarde iniciou com o painel “Investimento para América Latina”, que teve a presença de Celina Antunes, CEO South America da Cushman & Wakefield (Brasil), Jay Marling, CEO da Capright (Estados Unidos), Martin Brühl, vice-presidente sênior da RICS e Head de Investment Management International Union Investments (Alemanha), Martin Jaco, CIO BR Properties (Brasil) e Basilio Jafet, presidente da FIABCI e diretor da Jafet Brasil como moderador.
Martin Brühl e Jay Marling debateram sobre investimentos para América Latina. Para Marling, “o ambiente brasileiro é muito amigável para investimento. A tendência demográfica é favorável e o País está bem posicionado em relação aos recursos naturais. Porém, o Brasil precisa afirmar que vai lidar com problemas como a burocracia, a corrupção, o nível de educação e a qualidade da infraestrutura”.
Entre os participantes, 42% investiriam no Brasil imediatamente, 37% deles nos próximos 2 ou 5 anos e 21% investiriam apenas com reformas para redução de risco e melhoria de transparência.
Habitação
O painel “Atendimento as Demandas de Habitação para 2030” teve a presença de Claudia Beatriz Murray, Henley Business School University of Reading (Reino Unido), Estela Lutero, Visiting Fellow na Universidade de St-Andrews (Escócia), Michael Newey, presidente da RICS e CEO da Broadlands Housing (Reino Unido), Luzimar Borges Magalhães, Gerente Nacional da Caixa Economica Federal (Brasil) e João Crestana, Secovi-SP (Brasil) como moderador.
Durante o painel, Claudia Beatriz Murray exemplificou vários exemplos de habitação social na América Latina, como projetos no Chile, México e Argentina, além de citar o Brasil no projeto em Paraisópolis para substituir a favela, em vez de ter casas separadas, fez um edifício.
Lucimar Borges Magalhães explicou a importância do crédito imobilário no brasil, “O crédito imobiliário consome apenas 7% do PIB nacional, com expectativa de consumir até 11% no final de 2014. Isso também mostra que é possível ampliar em muito esse mercado”, disse. Nos Estados Unidos, o crédito imobiliário consome 40% do PIB.
Outro destaque do painel ficou por conta do lançamento do levantamento inédito elaborado para a RICS, o Global Affordable Housing Report: BRICS que investiga como a oferta de moradia foi impactada pelo crescimento econômico do Brasil, Índia e China, e compara as políticas públicas traçadas pelos governos para atender as demandas por habitação nos três países emergentes.
O estudo identificou que o gargalo da habitação é um problema comum aos países e a construção de moradias não foi capaz de acompanhar o desenvolvimento econômico. A pesquisa também aponta que houve grande esforço em amplas políticas de habitação de escala nacional, ao invés de iniciativas práticas de nível local. Como resultado, o relatório da RICS sugere que tomadores de decisão adotem iniciativas viáveis de âmbito municipal que tenham respaldo de uma política mais ampla do governo federal.
“Habitação é fundamental para o sucesso da vida pessoal de todos e, por isso, é essencial para o sucesso da economia”, disse Michael Newey durante sua apresentação.
Tendências
O ciclo de painéis encerrou com o tema “O que muda até 2030? Tendências, Educação e Tecnologia”. Que teve a participação de Ana Cristina França de Souza, vice-presidente da APSIS (Brasil) como moderadora, Coronel Alexandre Fitzner do Nascimento, do Exército Brasileiro, Fiona Grant, Heriot Watt University (Reino Unido) e Cláudio Alencar, Doutor e Professor da USP (Brasil).
Para Cláudio Alencar, falta investimento na área de real estate, “todas as oportunidades que o Brasil tem a oferecer só se transformarão em sucessos efetivos quando tivermos números de profissionais suficientes para atender a demanda de nossos desafios”.
O Coronel Fitzner falou sobre o projeto BIM que o Exército Brasileiro realizou junto a RICS. Para ele, mapeamento especial, uso de tecnologias colaborativas e integradoras como o BIM – Building Information Modering e integração de processos são as tendências para estas próximas duas décadas, "o BIM leva benefícios ao cliente e aos gestores de todos os níveis", concluiu.
Por fim, Dr. Romeu Chap Chap, ex-presidente do Secovi-SP e coordenador do Núcleo de Altos Temas (Brasil), em sua palestra de encerramento disse que "os temas abordados no RICS International Summit, Brasil, deixou claro a importância da RICS para todos os profissionais que atuam no mercado", e encerrou sua palestra parabenizando a RICS “que realizou um evento de suma importância para o mercado brasileiro".
Para Marcia Ferrari, arquiteta e urbanista e gerente regional da RICS no Brasil “o primeiro RICS International Summit, Brasil foi um marco no cenário local, pois pela primeira vez reuniu key-stakeholders do mercado internacional e brasileiro para discutir temas de grande relevância, visando resultados a médio e longo prazo”, concluiu.
Fotos
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Fonte: RICS BRASIL
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