O Banco Inter anuncia a criação de dois índices de fundos imobiliários (FIIs) listados na B3. A iniciativa tem como objetivo oferecer referências (também chamados no mercado financeiro de benchmarks) para o acompanhamento da performance desses ativos. O diferencial dos índices do Banco Inter para o IFIX, que já existe, é a especialização.
O primeiro índice, batizado de IFI-E, é composto pelos fundos que investem em imóveis para renda via aluguel, conhecidos como “fundos de tijolo”. O segundo índice, IFI-D, é formado pelos fundos que investem em títulos imobiliários, como CRIs e LCIs, lastreados em imóveis, os chamados “fundos de papéis”.
Ambos os índices foram calculados seguindo a metodologia de cálculo de retorno total, o que significa que incluem a valorização da cota e o ganho de dividendos. Também levam em consideração as condições de liquidez dos ativos, para que a alocação seja replicável pelos investidores.
“O setor deve continuar a crescer expressivamente em 2020, tanto com novas ofertas dos fundos já registrados, quanto por meio de novos fundos. Por isso, queremos oferecer informações e ferramentas para que as pessoas tenham a oportunidade de diversificar suas carteiras acessando o mercado de capitais de forma transparente e sustentável”, diz a economista-chefe do Banco Inter, Rafaela Vitória.
Fonte: VALOR ECONôMICO
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