De acordo com dados do Índice FipeZAP, o valor médio de venda de imóveis residenciais sofreu um recuo de 0,16% entre abril e maio de 2017. Esta é a maior queda nos preços desde o ano de 2012, quando foram iniciados os registros.
A variação se mantém abaixo da inflação IPCA/IBGE (IPCA/IBGE (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo). A inflação esperada para o mês de maio era de 0,46%, segundo o Boletim Focus do Banco Central.
Das 20 cidades pesquisadas pelo Índice, 13 apresentaram recuo nos preços de venda entre abril e maio. Destaque para Recife (-0,64), Rio de Janeiro (-0,48%), São Caetano (-0,37%), Belo Horizonte (-0,36%) e Vitória (-0,35%). Segundo Eduardo Zylberstajn, coordenador do Índice FipeZAP, a queda pode ter relação com a atual situação política do país.
“Esse recuo de 0,16% é a maior queda mensal desde 2012 registrada pelo Índice FipeZAP. Apesar de não ser tão expressiva, chama atenção. Não podemos afirmar, mas uma possível explicação para esta queda são os últimos acontecimentos políticos. Isso reforça as preocupações do mercado imobiliário frente aos acontecimentos do cenário político e econômico”, diz Zylberstajn.
A variação se mantém abaixo da inflação IPCA/IBGE (IPCA/IBGE (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo). A inflação esperada para o mês de maio era de 0,46%, segundo o Boletim Focus do Banco Central.
Das 20 cidades pesquisadas pelo Índice, 13 apresentaram recuo nos preços de venda entre abril e maio. Destaque para Recife (-0,64), Rio de Janeiro (-0,48%), São Caetano (-0,37%), Belo Horizonte (-0,36%) e Vitória (-0,35%). Segundo Eduardo Zylberstajn, coordenador do Índice FipeZAP, a queda pode ter relação com a atual situação política do país.
“Esse recuo de 0,16% é a maior queda mensal desde 2012 registrada pelo Índice FipeZAP. Apesar de não ser tão expressiva, chama atenção. Não podemos afirmar, mas uma possível explicação para esta queda são os últimos acontecimentos políticos. Isso reforça as preocupações do mercado imobiliário frente aos acontecimentos do cenário político e econômico”, diz Zylberstajn.
Considerando os últimos 12 meses, o FipeZap registra alta de 0,46%, face à inflação acumulada de 3,75% para o período. Nesse horizonte de análise, 8 das 20 cidades pesquisadas apresentam queda nominal nos preços de venda: Goiânia (-2,80%), Niterói (-2,56%), Rio de Janeiro (-1,99%), Distrito Federal (-1,43%), Fortaleza (-1,32%) e Recife (-0,78%).
Em maio, o valor médio de venda dos imóveis residenciais nas 20 cidades monitoradas foi de R$ 7.682/m². Rio de Janeiro se manteve como a cidade com o m² mais caro do país (R$ 10.132), seguida por São Paulo (R$ 8.683) e Distrito Federal (R$ 8.435). Já as cidades com menor valor médio por m² foram Contagem (R$ 3.519), Goiânia (R$ 4.121) e Vila Velha (R$ 4.644).
Em maio, o valor médio de venda dos imóveis residenciais nas 20 cidades monitoradas foi de R$ 7.682/m². Rio de Janeiro se manteve como a cidade com o m² mais caro do país (R$ 10.132), seguida por São Paulo (R$ 8.683) e Distrito Federal (R$ 8.435). Já as cidades com menor valor médio por m² foram Contagem (R$ 3.519), Goiânia (R$ 4.121) e Vila Velha (R$ 4.644).
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Fonte: ZAP em casa
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