O programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV) perderá R$ 5,6 bilhões dos investimentos previstos inicialmente para 2015, segundo informou o ministro do Planejamento Nelson Barbosa, no anúncio do corte de Orçamento na sexta-feira (22).
O programa é uma das principais bandeiras do governo petista e está dentro do orçamento do Ministério das Cidades, pasta que teve um contingeciamento de R$ 17,2 bilhões.
Os recursos assegurados para o programa habitacional ao longo deste ano caíram de R$ 18,6 bilhões previstos inicialmente para R$ 13 bilhões. "A proposta orçamentária que o governo enviou ao Congresso anteriormente previa um valor de R$ 18,6 bilhões para o MCMV. É um contingenciamento em relação ao que estava previsto. Esse recurso é compatível com o esforço fiscal e garante a conclusão das obras que já atingiram 70% do seu cronograma. Todos os projetos vão continuar em execução. O ritmo de execução é que vai ter de se adequar ao orçamento", afirma Barbosa.
O ministro informou ser possível concluir a construção de 1,6 milhão de casas e lançar a terceira fase do programa habitacional no segundo semestre. “O valor previsto no PAC é suficiente para fazer muitas coisas e iniciar projetos novos, com responsabilidade financeira e mantendo responsabilidade social. Cerca de 1,6 milhão de casas já contratadas em execução vão continuar e possibilitará lançar a fase três do MCMV no segundo semestre", destacou o ministro.
O lançamento da terceira fase do Minha Casa, Minha Vida estava previsto para o fim de março, mas foi adiada até o fim deste ano. As empresas construtoras da Faixa 1 (imóveis até R$ 190 mil e com a maior parte subsidiada pelo governo) do programa têm sofrido com atrasos de pagamento porém, o Ministério das Cidades nega que hajam atrasos.
Fonte: IG Economia
O programa é uma das principais bandeiras do governo petista e está dentro do orçamento do Ministério das Cidades, pasta que teve um contingeciamento de R$ 17,2 bilhões.
Os recursos assegurados para o programa habitacional ao longo deste ano caíram de R$ 18,6 bilhões previstos inicialmente para R$ 13 bilhões. "A proposta orçamentária que o governo enviou ao Congresso anteriormente previa um valor de R$ 18,6 bilhões para o MCMV. É um contingenciamento em relação ao que estava previsto. Esse recurso é compatível com o esforço fiscal e garante a conclusão das obras que já atingiram 70% do seu cronograma. Todos os projetos vão continuar em execução. O ritmo de execução é que vai ter de se adequar ao orçamento", afirma Barbosa.
O ministro informou ser possível concluir a construção de 1,6 milhão de casas e lançar a terceira fase do programa habitacional no segundo semestre. “O valor previsto no PAC é suficiente para fazer muitas coisas e iniciar projetos novos, com responsabilidade financeira e mantendo responsabilidade social. Cerca de 1,6 milhão de casas já contratadas em execução vão continuar e possibilitará lançar a fase três do MCMV no segundo semestre", destacou o ministro.
O lançamento da terceira fase do Minha Casa, Minha Vida estava previsto para o fim de março, mas foi adiada até o fim deste ano. As empresas construtoras da Faixa 1 (imóveis até R$ 190 mil e com a maior parte subsidiada pelo governo) do programa têm sofrido com atrasos de pagamento porém, o Ministério das Cidades nega que hajam atrasos.
Fonte: IG Economia
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