Uma recente pesquisa de uma grande empresa de serviços de alimentação registrou que os corretores de imóveis são os profissionais mais satisfeitos com seu trabalho. O monitoramento mede o índice de qualidade de vida em relação às experiências profissionais. Dentre outros aspectos, são avaliados o acesso a recursos que facilitam a atividade, seu impacto na saúde e bem-estar, o ambiente de trabalho e a interação social que ele proporciona.
A avaliação vai de 0 a 10 e traduz o modo como o brasileiro encara suas experiências profissionais. Na média, a satisfação dos pesquisados, em geral, ficou com 6,31 pontos. Mas os corretores de imóveis, que alcançaram o maior índice na avaliação, receberam 7,70 pontos.
A mesma pesquisa indica, ainda, que a percepção dos corretores era totalmente oposta há um ano. Em 2018, esses profissionais eram os mais insatisfeitos do mercado, com apenas 3 pontos no índice de avaliação.
A boa notícia é que, segundo o levantamento, o corretor tem se mostrado mais confiante em sua carreira, até por conta do próprio aquecimento do mercado.
Além disso, dentre os entrevistados, uma boa parcela acredita que essa satisfação com a área está vinculada à dedicação à atividade. Dessa forma, vale o lema: “Fazer o que gostamos é liberdade. Mas gostarmos do que fazemos é felicidade.”
A valorização do profissional, o reconhecimento pelo bom desempenho e a preocupação com sua capacitação podem, sem dúvida, reforçar essa percepção favorável dos intermediadores. Levando em conta essa disponibilidade para apostar mais na carreira, o momento é propício para que haja uma conexão maior entre os corretores e as empresas para as quais trabalham, contribuindo para um ambiente ainda mais favorável à satisfação dos profissionais.
Fonte: O Estado de S. Paulo
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