Conforme o Índice Geral do Mercado Imobiliário Residencial (IGMI-R) divulgado pela Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip) na última quinta-feira (20), o preço nominal dos imóveis residenciais retraiu 0,09% em junho. Apesar disso, nos últimos 12 meses o indicador registrou desaceleração no ritmo de queda, passando de -1,73% em maio para -1,59% no último mês.
"Esta tendência pode ser constatada por outro ângulo, comparando os acumulados no primeiro semestre de 2016 e 2017. Enquanto a variação acumulada durante o primeiro semestre de 2016 na leitura nacional foi de -1,24%, em 2017 o primeiro semestre registrou uma queda bem menor, de -0,57%", diz a pesquisa.
Nos 12 meses encerrados em junho, as nove cidades pesquisadas pelo IGMI-R registraram variação negativa, sendo a maior no Rio de Janeiro (-4,21%), seguida por Goiânia (-2,32%), Belo Horizonte (-2,32%), Salvador (-1,63%), Recife (-1,27%), São Paulo (-1,10%), Fortaleza (-0,90%), Porto Alegre (-0,70%) e Curitiba (-0,24%).
"Esta tendência pode ser constatada por outro ângulo, comparando os acumulados no primeiro semestre de 2016 e 2017. Enquanto a variação acumulada durante o primeiro semestre de 2016 na leitura nacional foi de -1,24%, em 2017 o primeiro semestre registrou uma queda bem menor, de -0,57%", diz a pesquisa.
Nos 12 meses encerrados em junho, as nove cidades pesquisadas pelo IGMI-R registraram variação negativa, sendo a maior no Rio de Janeiro (-4,21%), seguida por Goiânia (-2,32%), Belo Horizonte (-2,32%), Salvador (-1,63%), Recife (-1,27%), São Paulo (-1,10%), Fortaleza (-0,90%), Porto Alegre (-0,70%) e Curitiba (-0,24%).
Ainda de acordo com a Abecip, São Paulo, Belo Horizonte, Recife e Salvador estão passando por uma tendência desinflacionaria em 2017, enquanto Curitiba e Porto Alegre apresentaram melhora na comparação com o primeiro semestre de 2016 com o de 2017. Fortaleza e Goiânia, mantiveram a variação positiva entre os dois períodos, mesmo que em menor intensidade. O Rio de Janeiro, contudo, vem enfrentando uma constante queda no indicador.
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A associação acredita que os preços continuem a melhorar nos próximos meses, mesmo que lentamente, já que a queda desinflação nos preços intensifica o processo da redução dos juros, atingindo diretamente os financiamentos de forma positiva.
Fonte: Gabrielle Vaz - Portal PINIweb
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