A PDG Realty (PDGR3) representa uma oportunidade atrativa de investimento em 2012, de acordo com o banco britânico Barclays Capital, que acredita que a empresa é a top pick do setor - estando distante do momento em que apresentou um fluxo de caixa baixo e apresentando uma recuperação após a entrega dos projetos iniciados em 2007 e 2008.
Segundo o analista Guilherme Vilazante, a companhia tem um grande portfólio de terras, o que deve representar uma boa proteção contra a volatilidade para os próximos anos. Além disso, a PDG está entre os produtores de baixo custo do setor, que apresenta uma demanda reprimida forte.
O analista ressalta que a PDG decepcionou o mercado no segundo trimestre, com uma despesa maior do que a esperada, aumentando a sua relação dívida e patrimônio líquido para 78%. Assim, houve algumas preocupações de que a empresa precisa levantar capital, levando a uma performance abaixo da média do mercado desde então.
Segundo Vilazante, essa preocupação seria infundada já que a maior parte da alavancagem da PDG vem do projeto de financiamento da dívida que é paga com recebíveis, além de o número de unidades entregues ter vindo em linha com a expectativa da companhia. Parte desse problema foi revertido, e espera-se que a relação dívida e patrimônio caia para 72%.
Recomendação
O Barclays tem recomendação de compra para os ativos PDGR3, com preço-alvo para dezembro de 2012 de R$ 13,00 - o que configura um potencial de valorização de 111,38% em relação ao fechamento dessa terça-feira (13).
Vilazante espera que o guidance da PDG para 2012 seja de R$ 9 bilhões, dado o atual ambiente de aversão ao risco e pelos desafios enfrentados pelo construtoras brasileiras no últimos trimestres. No entanto, uma recuperação no mercado apoiaria mais um ano de forte crescimento e lançamentos na ordem de R$ 11 bilhões. Neste cenário, o preço da ação pode ir para R $ 15,00. Por outro lado, um agravamento da crise de crédito pode levar o preço da ação a ser R$ 11,00.
Fonte: InfoMoney
Segundo o analista Guilherme Vilazante, a companhia tem um grande portfólio de terras, o que deve representar uma boa proteção contra a volatilidade para os próximos anos. Além disso, a PDG está entre os produtores de baixo custo do setor, que apresenta uma demanda reprimida forte.
O analista ressalta que a PDG decepcionou o mercado no segundo trimestre, com uma despesa maior do que a esperada, aumentando a sua relação dívida e patrimônio líquido para 78%. Assim, houve algumas preocupações de que a empresa precisa levantar capital, levando a uma performance abaixo da média do mercado desde então.
Segundo Vilazante, essa preocupação seria infundada já que a maior parte da alavancagem da PDG vem do projeto de financiamento da dívida que é paga com recebíveis, além de o número de unidades entregues ter vindo em linha com a expectativa da companhia. Parte desse problema foi revertido, e espera-se que a relação dívida e patrimônio caia para 72%.
Recomendação
O Barclays tem recomendação de compra para os ativos PDGR3, com preço-alvo para dezembro de 2012 de R$ 13,00 - o que configura um potencial de valorização de 111,38% em relação ao fechamento dessa terça-feira (13).
Vilazante espera que o guidance da PDG para 2012 seja de R$ 9 bilhões, dado o atual ambiente de aversão ao risco e pelos desafios enfrentados pelo construtoras brasileiras no últimos trimestres. No entanto, uma recuperação no mercado apoiaria mais um ano de forte crescimento e lançamentos na ordem de R$ 11 bilhões. Neste cenário, o preço da ação pode ir para R $ 15,00. Por outro lado, um agravamento da crise de crédito pode levar o preço da ação a ser R$ 11,00.
Fonte: InfoMoney
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