O primeiro-ministro britânico, David Cameron (Foto), deverá lançar nesta segunda-feira um plano para construção de novas residências, no valor de 400 milhões de libras, segundo informa reportagem do jornal britânico "The Guardian".
O plano prevê a construção de 16 mil residências para reverter a tendência de queda no setor de construção civil, que está em seu nível mais baixo desde a década de 1920, segundo informou o jornal.
O plano, de iniciativa do primeiro-ministro e de seu vice, Nick Clegg, consiste em um aumento no investimento de construção de moradias pré-fabricadas. O início das obras está previsto para julho.
A nova estratégia do governo para a habitação, de acordo com o "Guardian", também inclui um pacote de centenas de milhões de libras para reduzir o valor dos depósitos das hipotecas, especialmente para consumidores que compram um imóvel pela primeira vez, além de um programa para incentivar reformas, especialmente em áreas carentes.
Cameron e Clegg deverão defender que o novo plano habitacional do governo britânico vai incentivar a concorrência entre as construtoras. A expectativa é que o plano gere pelo menos 32 mil empregos e ofereça ao mercado cerca de 3.200 moradias em preços acessíveis.
Em entrevistas anteriores ao lançamento do plano, o governo britânico adiantou que pretende resolver o problema da falta de confiança no setor imobiliário. "O mercado habitacional é uma das maiores vítimas da crise do crédito: credores não querem emprestar, então construtores não podem construir e consumidores não podem comprar", disseram Cameron e Clegg, citados pelo "Guardian".
"Quando assumimos, as taxas de construção de moradias tinham alcançado perdas nunca vistas desde os anos 1920. As consequências econômicas e sociais dessa perda afetou milhões: custou empregos, forçou famílias em expansão a morar em condições limitadas, deixou jovens sem muita esperança de que eles próprios teriam um lar. Esses problemas se agravaram nos últimos anos", complementaram.
O primeiro-ministro, David Cameron, disse acreditar que a nova estratégia vai permitir "destravar o mercado, levar o Reino Unido a retomar as construções e dar aos moradores mais satisfação e segurança".
Fonte: FOLHA.com
O plano prevê a construção de 16 mil residências para reverter a tendência de queda no setor de construção civil, que está em seu nível mais baixo desde a década de 1920, segundo informou o jornal.
O plano, de iniciativa do primeiro-ministro e de seu vice, Nick Clegg, consiste em um aumento no investimento de construção de moradias pré-fabricadas. O início das obras está previsto para julho.
A nova estratégia do governo para a habitação, de acordo com o "Guardian", também inclui um pacote de centenas de milhões de libras para reduzir o valor dos depósitos das hipotecas, especialmente para consumidores que compram um imóvel pela primeira vez, além de um programa para incentivar reformas, especialmente em áreas carentes.
Cameron e Clegg deverão defender que o novo plano habitacional do governo britânico vai incentivar a concorrência entre as construtoras. A expectativa é que o plano gere pelo menos 32 mil empregos e ofereça ao mercado cerca de 3.200 moradias em preços acessíveis.
Em entrevistas anteriores ao lançamento do plano, o governo britânico adiantou que pretende resolver o problema da falta de confiança no setor imobiliário. "O mercado habitacional é uma das maiores vítimas da crise do crédito: credores não querem emprestar, então construtores não podem construir e consumidores não podem comprar", disseram Cameron e Clegg, citados pelo "Guardian".
"Quando assumimos, as taxas de construção de moradias tinham alcançado perdas nunca vistas desde os anos 1920. As consequências econômicas e sociais dessa perda afetou milhões: custou empregos, forçou famílias em expansão a morar em condições limitadas, deixou jovens sem muita esperança de que eles próprios teriam um lar. Esses problemas se agravaram nos últimos anos", complementaram.
O primeiro-ministro, David Cameron, disse acreditar que a nova estratégia vai permitir "destravar o mercado, levar o Reino Unido a retomar as construções e dar aos moradores mais satisfação e segurança".
Fonte: FOLHA.com
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