Em menos de dez dias, Corretores.com.br já acumula mais de mil profissionais cadastrados e a meta é superar a casa dos 20 mil somente nos primeiros seis meses de funcionamento.
No ar há menos de dez dias, a Corretores.com.br, rede social criada exclusivamente para corretores autônomos ou imobiliários que atuam no País, já conta com mais de mil profissionais cadastrados. Segundo Lorenzo Madalosso, sócio do canal, o volume de adesões está surpreendendo todos os envolvidos. “Sabíamos que existia a demanda pela integração desses profissionais que, segundo dados do Conselho Federal de Corretores de Imóveis (Cofeci), já somam mais de 220 mil registrados no Brasil, entretanto em apenas sete dias de funcionamento a Corretores.com.br já atraiu centenas de inscritos de Fortaleza, Curitiba, São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília e muitas outras capitais e municípios”, explica. O negócio é dirigido, ainda, por Ohmar Tacla, Luiz Carlos Ceniz Junior e Luiz Rezende Junior.
O novo canal, lançado no Dia do Corretor (27 de agosto), permite a criação de perfil próprio, envio e recebimento de mensagens, postagem dos imóveis disponíveis e a localização de outros que estejam sendo negociados por diferentes corretores. “A ferramenta é bastante similar as redes disponíveis no mercado hoje, como o Orkut, Facebook, Twitter e o Google+. Essa característica facilita sua usabilidade”, comenta Madalosso, que completa: “a partir do final deste ano será possível também usar o sistema para gerenciar os imóveis, como um CRM 2.0 voltado e desenvolvido especificamente para corretores. Assim, os usuários poderão administrar mais cuidadosamente, e de forma detalhada também, o relacionamento com os clientes finais, agregando inteligência e um diferencial estratégico no processo de negociação”.
Segundo Madalosso, em um mercado em que o relacionamento é a principal ferramenta de vendas, a aproximação dos profissionais servirá para potencializar negócios. “Há um crescimento acelerado na procura por imóveis e esse relacionamento em rede com profissionais em todo o Brasil será uma ótima forma para atender por completo aos desejos dos consumidores. Além disso, o canal permite que os corretores discutam e negociem seus imóveis de forma rápida e integrada, inclusive com outros corretores”, comenta o executivo, que atua no setor imobiliário há seis anos.
As incorporadoras e construtoras também poderão ter perfis na rede. Essa navegação permitirá que as empresas do meio tenham acesso a um número maior de profissionais, de várias cidades e municípios, ou seja, que ampliem seu alcance e, assim, vendam os imóveis de forma ágil e segura. “Elas conseguirão também anunciar os lançamentos e oportunidades do estoque. Trata-se de um canal para falar diretamente com os profissionais do setor. A rede representa, ao mesmo tempo, um canal para os corretores trabalharem com as grandes empresas do mercado”, afirma Madalosso.
A Corretores.com.br também conta com um espaço exclusivo para simulação de financiamento. “Os bancos privados buscam, cada vez mais, a aproximação com os corretores, que são os responsáveis pela comunicação com o consumidor final. Por outro lado, com o grande número de ofertas existentes hoje, o acompanhamento das taxas e melhores formas de financiar é uma tarefa quase impossível. A rede contará com uma área especial para esse serviço”, conclui.
A previsão dos sócios é que nos próximos seis meses mais de 20 mil profissionais já tenham criado perfil na rede.
Dados do mercado:
- Dados do Conselho Federal de Corretores de Imóveis (Cofeci) confirmam que o aquecimento do mercado imobiliário ao longo dos últimos anos gerou um déficit de profissionais. Segundo a instituição, o Brasil tem hoje mais de 220 mil corretores de imóveis e há espaço para o triplo, ou seja, 660 mil.
- Cerca de 9,9 milhões de famílias brasileiras pretendem comprar um imóvel ou terreno em 2011, de acordo com estudo do Data Popular;
- Nos últimos 10 anos, conforme levantamento do Cofeci, cerca de 65 mil pessoas aderiram à profissão de corretor de imóveis;
- Até 2020 o Brasil deverá construir 2,1 bilhões de metros quadrados de edificações, segundo a Associação da Indústria de Material de Construção. Somente essa demanda será capaz de suprir a necessidade habitacional do Brasil até 2020, afirma a entidade.
Fonte: Meta Analise
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