Empresários, autoridades políticas, corretores, engenheiros, arquitetos, estudantes e visitantes compuseram o público no dia de abertura do Salão WImóveis
Na noite do dia 19, cerca de mil pessoas estiveram presentes, na cerimônia de abertura da 6ª edição do Salão Wimóveis, que acontece até este domingo (23). A solenidade aconteceu em um espaço especialmente montado para o evento, a qual contou com as presenças de empresários dos setores imobiliário e da construção civil, além de autoridades políticas, corretores, engenheiros, arquitetos, estudantes e visitantes.
A área de nove mil metros quadrados abrigará os estandes de construtoras, incorporadoras e imobiliárias do mercado local, nacional e internacional. Ao todo, 10 mil imóveis estão à venda e, por isso, a expectativa do empresariado é a melhor possível. Augusto Abdala, diretor do Grupo WImóveis, destaca a evolução do salão. “Tecnologia de última geração está sendo empregada e isso realmente comprova que houve um investimento nesse sentido. Hoje temos a noção de que, para continuarmos contribuindo com o desenvolvimento social e econômico do DF, pensar grande é preciso. E o resultado está aqui”, frisou.
A animação era visível no rosto dos empresários. A apreensão das horas que antecederam o salão, como ocorre em todo grande evento, em pouco tempo deu lugar a uma intensa satisfação com a movimentação de clientes que se formou ainda antes da solenidade de abertura. “Já vínhamos com boas previsões, agora reforçadas pelo conforto e pela comodidade que a nova infraestrutura oferece (Expo Brasília). O comprador tem todos os tipos de imóveis, com unidades que agradam pessoas de qualquer camada social. É democrático ou não é?”, comenta Adalberto Valadão, presidente da Associação de Empresas do Mercado Imobiliário do Distrito Federal (Ademi-DF).
O diretor-presidente da Lopes Royal Empreendimentos Imobiliários, Wildemir Demartini, acredita que a expectativa não poderia ser melhor. “Pelo que estou vendo aqui, está sendo algo grandioso. Sempre apostamos nesse encontro e chegamos à sexta edição com seis participações. Esperamos que esta supere a do ano passado, que por sinal foi muito positiva”, prevê.
Daniel Humberto, sócio-diretor da Coelho da Fonseca Imobiliária, destaca a organização do evento como primordial para o sucesso. “Não é à toa que estamos aqui pela sexta vez consecutiva, como poucas empresas. O mercado de Brasília é acirrado e aquecido, por isso a responsabilidade do salão aumenta. E é perfeitamente possível ver que tudo está sendo feito com carinho e profissionalismo”, elogiou o empresário, que levou para o evento os empreendimentos Fernando de Noronha e Atol das Rocas.
Empresário critica a burocracia estatal
O Grupo Comunidade de Comunicação, reforçando a parceria com o Grupo WImóveis, é o midia partner do evento há cinco anos seguidos e tem as prerrogativas de divulgar e cobrir as ações. Ronaldo Junqueira, presidente do GCC, agradeceu ao público, aos parceiros e às autoridades governamentais presentes.
Mas o ponto máximo da apresentação de Junqueira aconteceu quando ele levantou a bandeira da celeridade nas aprovações de projetos de empreendimentos por parte do governo. “Não construo ou comercializo imóveis. O que faço é apenas veicular anúncios do setor em meus meios de comunicação. E em nome dos amigos anunciantes venho cobrar publicamente menos burocracia nas aprovações de projetos no DF. Com a demora, quem perde é a cidade, o povo, a economia. É hora de crescer, então alertamos o governo para que se mexa e descasque esse abacaxi ”, enfatizou, sendo em seguida bastante aplaudido.
Após saudar o público e os integrantes da mesa de autoridades, o vice-governador do DF, Tadeu Filippelli, tomou a palavra e procurou responder aos questionamentos. “Falou-se muito de burocracia aqui na frente. Ao amigo Junqueira, primeiro respondo que está coberto de razão. Se por um lado vivemos nacionalmente um momento mágico de crescimento, por outro entendemos que seja um problema perfeitamente sanável o fato de hoje haver demora. Eu diria que Brasília está em fase de conhecimento desse seu potencial imobiliário e tenho certeza que em 20 dias os projetos voltarão ao normal”, prometeu.
Filippelli justificou a ausência do governador Agnelo Queiroz, que está no exterior acompanhando o sorteio das cidades-sede do Mundial de 2014.
“Nosso governo foi o primeiro a dar uma atenção especial às questões imobiliárias e de construção. Tenho certeza que Agnelo gostaria de estar aqui, mas infelizmente não foi possível em virtude de um compromisso esportivo. Assim como eu, ele está aberto ao diálogo e ansioso por uma definição dessas questões burocráticas”, lembrou.
Fonte: Jornal da Comunidade
A área de nove mil metros quadrados abrigará os estandes de construtoras, incorporadoras e imobiliárias do mercado local, nacional e internacional. Ao todo, 10 mil imóveis estão à venda e, por isso, a expectativa do empresariado é a melhor possível. Augusto Abdala, diretor do Grupo WImóveis, destaca a evolução do salão. “Tecnologia de última geração está sendo empregada e isso realmente comprova que houve um investimento nesse sentido. Hoje temos a noção de que, para continuarmos contribuindo com o desenvolvimento social e econômico do DF, pensar grande é preciso. E o resultado está aqui”, frisou.
A animação era visível no rosto dos empresários. A apreensão das horas que antecederam o salão, como ocorre em todo grande evento, em pouco tempo deu lugar a uma intensa satisfação com a movimentação de clientes que se formou ainda antes da solenidade de abertura. “Já vínhamos com boas previsões, agora reforçadas pelo conforto e pela comodidade que a nova infraestrutura oferece (Expo Brasília). O comprador tem todos os tipos de imóveis, com unidades que agradam pessoas de qualquer camada social. É democrático ou não é?”, comenta Adalberto Valadão, presidente da Associação de Empresas do Mercado Imobiliário do Distrito Federal (Ademi-DF).
O diretor-presidente da Lopes Royal Empreendimentos Imobiliários, Wildemir Demartini, acredita que a expectativa não poderia ser melhor. “Pelo que estou vendo aqui, está sendo algo grandioso. Sempre apostamos nesse encontro e chegamos à sexta edição com seis participações. Esperamos que esta supere a do ano passado, que por sinal foi muito positiva”, prevê.
Daniel Humberto, sócio-diretor da Coelho da Fonseca Imobiliária, destaca a organização do evento como primordial para o sucesso. “Não é à toa que estamos aqui pela sexta vez consecutiva, como poucas empresas. O mercado de Brasília é acirrado e aquecido, por isso a responsabilidade do salão aumenta. E é perfeitamente possível ver que tudo está sendo feito com carinho e profissionalismo”, elogiou o empresário, que levou para o evento os empreendimentos Fernando de Noronha e Atol das Rocas.
Empresário critica a burocracia estatal
O Grupo Comunidade de Comunicação, reforçando a parceria com o Grupo WImóveis, é o midia partner do evento há cinco anos seguidos e tem as prerrogativas de divulgar e cobrir as ações. Ronaldo Junqueira, presidente do GCC, agradeceu ao público, aos parceiros e às autoridades governamentais presentes.
Mas o ponto máximo da apresentação de Junqueira aconteceu quando ele levantou a bandeira da celeridade nas aprovações de projetos de empreendimentos por parte do governo. “Não construo ou comercializo imóveis. O que faço é apenas veicular anúncios do setor em meus meios de comunicação. E em nome dos amigos anunciantes venho cobrar publicamente menos burocracia nas aprovações de projetos no DF. Com a demora, quem perde é a cidade, o povo, a economia. É hora de crescer, então alertamos o governo para que se mexa e descasque esse abacaxi ”, enfatizou, sendo em seguida bastante aplaudido.
Após saudar o público e os integrantes da mesa de autoridades, o vice-governador do DF, Tadeu Filippelli, tomou a palavra e procurou responder aos questionamentos. “Falou-se muito de burocracia aqui na frente. Ao amigo Junqueira, primeiro respondo que está coberto de razão. Se por um lado vivemos nacionalmente um momento mágico de crescimento, por outro entendemos que seja um problema perfeitamente sanável o fato de hoje haver demora. Eu diria que Brasília está em fase de conhecimento desse seu potencial imobiliário e tenho certeza que em 20 dias os projetos voltarão ao normal”, prometeu.
Filippelli justificou a ausência do governador Agnelo Queiroz, que está no exterior acompanhando o sorteio das cidades-sede do Mundial de 2014.
“Nosso governo foi o primeiro a dar uma atenção especial às questões imobiliárias e de construção. Tenho certeza que Agnelo gostaria de estar aqui, mas infelizmente não foi possível em virtude de um compromisso esportivo. Assim como eu, ele está aberto ao diálogo e ansioso por uma definição dessas questões burocráticas”, lembrou.
Fonte: Jornal da Comunidade
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